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Marketing digital e as diferenças para o tradicional

Marketing digital e as diferenças para o tradicional
MAUREEN ASTRID REYDAMS
abr. 9 - 2 min de leitura
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Qual a diferença do marketing tradicional para o marketing em ambiente digital? Quais seriam os prós e contras de cada um?

Não podemos falar que um é melhor que o outro e sim, que a convergência deles, na maioria das vezes, traz os melhores resultados. Por exemplo, uma ação pode começar no ambiente físico e depois ir para um app ou vice-versa. Iniciar a “conversa” e depois continuar a jornada nos ambientes digitais.

Não há limites para essa integração. Embora, com o uso da tecnologia e plataformas, como já vimos antes, nos auxiliam a atingir o público-alvo de forma mais rápida e eficiente. Passamos a conhecer e segmentar mais profundamente o público que queremos, entregando ações mais personalizadas, onde é possível a interação, espaços dinâmicos e acessíveis, fácil de mensurar, eficiência alta, análise imediata, entre outros.

No ambiente digital é mais fácil fazermos testes do que acreditamos ser a melhor forma para se ter destaque/ atingir o consumidor, podendo alterar inúmeras vezes o que estamos entregando, tendo um custo bem mais baixo de produção.

Testar, testar e testar – tudo muito dinâmico, algoritmos mudando o tempo todo, concorrentes também alterando suas ações, usabilidade e experiência do usuário - User Experience (UX) e Customer Experience (CX)..

Quem é o consumidor atual? Mais engajado, mais imediatista, mais informado, mais bombardeado, “tudo está a um click de distância”, ao falar com uma marca, espera que ela responda (e que seja rápido).

Acompanhando o consumidor nessa jornada, podemos identificar em quais plataformas ele está e assim, integrar seus respectivos conteúdos (transmídia) para termos diversos pontos de contato.

Engajamento para ter relacionamento, para alimentar o seu conhecimento e portanto, a experiência.

O tempo todo é necessário criar esse relacionamento e (sem a necessidade de vender), para gerar posicionamento e preferência pela marca (estratégia Always on), buscando ter frequência constante para crescer a audiência e criar comunidade em torno da marca.

Só não podemos esquecer e deixar as relações humanas de lado, nos atentando apenas a tecnologia. O chamado “Hight Tech, High Touch”. Tudo que é em excesso, faz mal. É necessário ter a interação com o consumidor.


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