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O ato de questionar: A era da pós-verdade

O ato de questionar: A era da pós-verdade
Jackeline Menezzes
jul. 23 - 3 min de leitura
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O ato de questionar, aliás, é uma das etapas de um pensamento crítico. Já parou para pensar quantas vezes no seu dia você reflete sobre a validade de alguma informação ou opinião que lê nas redes sociais?

Quando o pensamento crítico se mostra desenvolvido, há uma superação de binarismos e egocentrismos: uma informação não é simplesmente boa ou má, adequada ou inadequada, algo que alguém gosta ou não gosta. O pensamento crítico se expressa pelo ato da dúvida, dissolução e ressignificação da informação ou situação.

Esse questionamento em sua mente consciente, inicia-se com o entendimento de um dos princípios apresentados aqui, o julgamento propositado e reflexivo sobre o que acreditar ou o que fazer em resposta a uma observação.

Quero ressaltar que aprender é diferente de entender. Quando eu entendo o processo fica apenas em nossa mente emocional, aquela parte do cérebro que fica produzindo inúmeros insights e por fim colocamos na prateleira. Quando eu aprendo começo a praticar, eu pratico do meu jeito, segundo Confúcio “Aquilo que escuto eu esqueço, aquilo que vejo eu lembro, aquilo que faço eu aprendo.”

Nesse mundo do agora, que transporta no mesmo vagão, possibilidades de riscos e abundantemente também grandes oportunidades, quanto podemos aprender com essa volatilidade? Como fazer para não perder o foco e o rumo?

O próprio conhecimento passa a ser questionado, no que especialistas chamam da era da pós-verdade, em que a objetividade dos fatos parece ser questionada diante das crenças e ideologias. Alguns fundamentos nos dão um norte para seguir em frente para fazer o certo.

Despertos para a realidade, necessidades socioemocionais e valores.

Passos que podemos adotar

  • Olhar o cenário e planejar;
  • Ser claro e preciso;
  • Ser observável na realidade;
  • Ser antifrágil;
  • Crescer em meio a qualquer mudança;
  • Ser passível de solução;
  • Parar de reclamar e apontar erros e passar a entregar as soluções por mais simples que possam ser;
  • Fazer o fácil é difícil! Reflita.
  • Não ser tão rígido, porque no meio da jornada pode quebrar.
  • Não parar por um instante para raciocinar pode refletir preguiça, arrogância e levar a um foco ruim.

Ajudar pessoas, será o melhor conteúdo que poderemos produzir.

E muitas vezes não conseguimos ir sozinhos, há uma gama de complexidade que nos absorve, precisamos aprender a pedir ajuda, sem se preocupar com o julgamento do outro. Pois eu só posso me comparar a mim mesmo,

... “na complexidade eu não consigo ir sozinho, preciso do olhar do outro para me completar”. – Martha Gabriel

 


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