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O futuro (não tão distante) do uso da tecnologia no marketing

O futuro (não tão distante) do uso da tecnologia no marketing
Bruna Vallin Santos
out. 26 - 2 min de leitura
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Quando pensamos no avanço da tecnologia é muito comum dois pensamentos virem à tona: um futuro em que as máquinas dominarão os seres humanos ou um futuro em que elas nos servirão e nós as dominaremos.

A verdade é que entre a distopia e a utopia do uso da tecnologia nós, profissionais de marketing, temos que encontrar um meio de trabalhar em conjunto com as máquinas utilizando sua capacidade de armazenar dados, de conectividade e atualizações rápidas para predizer o comportamento do consumidor, criar novas experiências e satisfazer suas necessidades.

Nesse futuro colaborativo, os sistemas digitais inteligentes (IA) + a abundância de dados (Big Data) gerada pela internet das coisas (IoT), aliados às habilidades humanas como o pensamento crítico, o planejamento complexo e a emoção (Inteligência humana) permitirão o processamento, a automação de processos e tomadas de decisões complexas com base na rapidez das informações coletadas.

Nesse sentido podemos encontrar maneiras de aplicar essas tecnologias por toda a jornada do cliente, criando estratégias efetivas em diferentes pontos de contato. Alguns exemplos de aplicação são: 

  • Conhecimento e predição do comportamento do consumidor; 

  • Criação de ações personalizadas;

  • Atendimento ao cliente;

  • Chatbot com comunicação omnichannel e integrando a interação humana;

  • Sistemas de recomendações.

No contexto das organizações, para que tudo isso seja possível é preciso um esforço prévio e profundo para reestruturação de processos e cultura, para ter sucesso em sua implementação, utilizando o melhor dos dois mundos. É importante ressaltar que o olhar deve ser para resolver problemas do negócio ao invés de adotar tecnologias sem um direcionamento específico.

As empresas e profissionais que souberem navegar e tirar o melhor proveito desse cenário terão uma grande vantagem competitiva, tomando decisões com base em dados concretos ao invés de achismos.

“Para não ser substituído por um robô, não seja um robô” Martha Gabriel.


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