{"status":200,"response":{"result":"PUBLIC_ARTICLES_RETRIEVED","data":{"count":57,"content":[{"id":"6594128ff6f76e8c973de831","updated":"2024-02-19T23:54:44.339Z","created":"2024-01-02T13:41:35.366Z","statuses":{"approval_status":"approved","publish_status":"published","visibility_status":"public","has_pending_changes":false,"is_pinned":false,"is_paywall_disabled":false,"scheduled_date":null,"rejection_reason":null,"created_on":"2024-01-02T13:41:35.347Z","updated_on":null},"metadata":{"location":"home","location_slug":"blog","content_type":"post","publish_date":"2024-02-19T23:54:44.317Z","likes_count":2,"comments_count":1,"bookmarks_count":1,"shares_count":0,"score":"2024-02-20T01:54:44.317Z","sharing_title":null,"sharing_description":null,"sharing_image":null,"tag_ids":["5f03a817c7b4171a8fa31a5f","5f1e0b7454f77b140c25791c","5f175acb427f4f700e784727"],"author_user_id":"64408af4cb4e7d539c53d97b","moderator_user_id":"5ecdb8f77f61c973fdeb4b3e","original_author_user_id":"64408af4cb4e7d539c53d97b","project_id":"58e68bf56934d95555dd054c","course_id":null,"course_module_id":null,"group_id":null,"version":2,"created_on":"2024-01-02T13:41:35.347Z","updated_on":null,"tags":[{"id":"5f03a817c7b4171a8fa31a5f","title":"marketingdeconteudo","slug":"marketingdeconteudo","project_id":"58e68bf56934d95555dd054c"},{"id":"5f175acb427f4f700e784727","title":"redessociais","slug":"redessociais","project_id":"58e68bf56934d95555dd054c"},{"id":"5f1e0b7454f77b140c25791c","title":"neuromarketing","slug":"neuromarketing","project_id":"58e68bf56934d95555dd054c"}]},"content":{"title":"Ações para combinar Neuromarketing e Marketing de Conteúdo ","slug":"acoes-para-combinar-neuromarketing-e-marketing-de-conteudo","cover_image":"https://58e68bf56934d95555dd054c.redesign.static-01.com/l/images/3b6fd4ddde4be0f7de53235c283ea6e9b38cf68b.png","cover_image_alt_text":null,"headline":"\n\nO neuromarketing é uma área da ciência que busca estudar e\ncompreender os fatores que influenciam um consumidor na decisão de compra.\n\nPara melhor entender a aplicação do neuromarketing, é\npreciso compreender que o","preview_content":"

O neuromarketing é uma área da ciência que busca estudar e compreender os fatores que influenciam um consumidor na decisão de compra.

Para melhor entender a aplicação do neuromarketing, é preciso

","main_content":"

\n\n

O neuromarketing é uma área da ciência que busca estudar e\ncompreender os fatores que influenciam um consumidor na decisão de compra.

\n\n

Para melhor entender a aplicação do neuromarketing, é\npreciso compreender que o processo de decisão de compra ocorre, em grande\nparte, no subconsciente do indivíduo. Dessa forma, perguntar diretamente\nse alguém gosta de um produto pode não gerar uma resposta absolutamente\nverdadeira.

\n\n

 

\n\n

 

\n\n

Marketing de Conteúdo é\numa maneira de engajar o público-alvo e crescer a rede de potenciais clientes\natravés de conteúdo relevante e valioso.

\n\n

 

\n\n

Para casar  ambas existem algumas ações simples que você\npode aplicar no seu conteúdo:

\n\n

1-Crie conteúdo simples

\n\n

O cérebro reptiliano é simples e não ligado\na coisas abstratas. Traga conteúdo específico sempre lembrando de utilizar de\nexemplos ao longo do caminho.

\n\n

2-    Seu conteúdo precisa gerar\nemoção

\n\n

Pare para pensar: Qual emoção meu conteúdo está trazendo. Vale\nestudar a psicologia das cores para entender o sentimento que cada cor passa.

\n\n

 

\n\n

3-    Visual é importante

\n\n

Quando visitamos um site bonito, nos gera bons sentimentos e nos\nfaz voltar. Sites feios não nos geram desejo ou lembrança. Então seja qual for a\nmídia, sempre mantenha um bom visual.

\n\n

 

\n\n

4-    Defina sua persona

\n\n

Ter uma persona te ajuda a ser mais assertivo. Saber o que pensa e\no que busca essa persona é o que vai direcionar o seu conteúdo.

\n\n

 

\n\n

5-    Inicie e termine um conteúdo\ngerando valor

\n\n

Aqui por exemplo, inicie  te\nexplicando ambos os conceitos para que o restante fizesse sentido.

\n\n

E finalizei com 5 pontos para você aplicar, agregando valor e\nconteúdo para você.

\n\n

 


Lembre-se para melhores resultados um estudo aprofundado das duas\nmatérias é essencial, mas só de observar esses pontos e aplicá-los você já sentirá\ndiferença.

\n\n\n\n

","word_count":289,"list_items":[],"recipe":{"portions":null,"total_time":null,"description":null,"image_one_one":null,"image_sixteen_nine":null,"stages":[],"ingredients":[],"created_on":"2024-01-17T17:41:21.990Z","updated_on":null},"external_link":null,"created_on":"2024-01-02T13:41:35.348Z","updated_on":null,"read_time":2},"content_draft":{"title":"Ações para combinar Neuromarketing e Marketing de Conteúdo ","slug":"acoes-para-combinar-neuromarketing-e-marketing-de-conteudo","cover_image":"https://58e68bf56934d95555dd054c.redesign.static-01.com/l/images/3b6fd4ddde4be0f7de53235c283ea6e9b38cf68b.png","cover_image_alt_text":null,"headline":"\n\nO neuromarketing é uma área da ciência que busca estudar e\ncompreender os fatores que influenciam um consumidor na decisão de compra.\n\nPara melhor entender a aplicação do neuromarketing, é\npreciso compreender que o","preview_content":"

O neuromarketing é uma área da ciência que busca estudar e compreender os fatores que influenciam um consumidor na decisão de compra.

Para melhor entender a aplicação do neuromarketing, é preciso

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O neuromarketing é uma área da ciência que busca estudar e\ncompreender os fatores que influenciam um consumidor na decisão de compra.

\n\n

Para melhor entender a aplicação do neuromarketing, é\npreciso compreender que o processo de decisão de compra ocorre, em grande\nparte, no subconsciente do indivíduo. Dessa forma, perguntar diretamente\nse alguém gosta de um produto pode não gerar uma resposta absolutamente\nverdadeira.

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Marketing de Conteúdo é\numa maneira de engajar o público-alvo e crescer a rede de potenciais clientes\natravés de conteúdo relevante e valioso.

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Para casar  ambas existem algumas ações simples que você\npode aplicar no seu conteúdo:

\n\n

1-Crie conteúdo simples

\n\n

O cérebro reptiliano é simples e não ligado\na coisas abstratas. Traga conteúdo específico sempre lembrando de utilizar de\nexemplos ao longo do caminho.

\n\n

2-    Seu conteúdo precisa gerar\nemoção

\n\n

Pare para pensar: Qual emoção meu conteúdo está trazendo. Vale\nestudar a psicologia das cores para entender o sentimento que cada cor passa.

\n\n

 

\n\n

3-    Visual é importante

\n\n

Quando visitamos um site bonito, nos gera bons sentimentos e nos\nfaz voltar. Sites feios não nos geram desejo ou lembrança. Então seja qual for a\nmídia, sempre mantenha um bom visual.

\n\n

 

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4-    Defina sua persona

\n\n

Ter uma persona te ajuda a ser mais assertivo. Saber o que pensa e\no que busca essa persona é o que vai direcionar o seu conteúdo.

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5-    Inicie e termine um conteúdo\ngerando valor

\n\n

Aqui por exemplo, inicie  te\nexplicando ambos os conceitos para que o restante fizesse sentido.

\n\n

E finalizei com 5 pontos para você aplicar, agregando valor e\nconteúdo para você.

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Lembre-se para melhores resultados um estudo aprofundado das duas\nmatérias é essencial, mas só de observar esses pontos e aplicá-los você já sentirá\ndiferença.

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Prontos para a viagem? Então apertem os cintos que o piloto sumiu entre neurônios, sinapses e muita eletricidade.

Considero a individualidade como uma das grandes possibilidades dos seres humanos. Talvez algo tão complexo que beire a adesão ou repulsa de crenças básicas como a necessidade de pertencer a um objetivo maior que o de existir. Ou simplesmente saber que nada sabemos. E ficarmos bem assim.

Este ponto simples, considerado um paradoxo socrático, revela algo muito maior que a nossa sede por racionalizar praticamente tudo. Quando não… Encontrar racionalizações prontas e usá-las pra preencher esse buraco negro que muitos temos dentro de nós. 

Afinal… 

O Neocórtex é responsável por essa relativização até que ponto?

Tudo é a Biologia seguindo seu fluxo?

Sou dos que entende a necessidade da ciência, e dos cientistas, de provas para atestar algo. Ao mesmo tempo creio que nesse conjunto bioquímico maravilhoso que somos temos algo maior que nós . Nem que isso seja só a Fé que tenho. ok?

Ao me aproximar do Neuromarketing como um meio para entendermos como nossa biologia colabora com nosso comportamento enquanto demandantes e/ou ofertantes, tenho um encontro com Platão e Sócrates e sentados embaixo da mesma árvore milenar concordamos que quanto mais sabemos, menos sabemos.

O Marketing precisa considerar seus agentes como essencialmente pessoas, que por trás de seus CPF's criam forças e movimentos em torno do consumo. Seja para alimentar o corpo, ou para alimentar a alma.

Esses agentes têm sua individualidade. E essa individualidade inclui uma alma, para os crêem… Na realidade o corpo, tudo isso que olhamos no espelho, seria um repositório desta parte da energia maior que somos.

Em contrapartida temos o time que acredita na ciência e no que podemos ver, experimentar e provar hoje. Terreno onde a Biologia traz para a Neurociência fatos e dados já atestados, tendo muitos outros se encontrado no caminho da prova, mesmo já se tendo uma explicação provável.

Ouço com atenção estas duas vertentes, até pela razão de que como profissional de Marketing e Vendas, não posso me dar ao luxo de não estar em constante processo de melhora como pessoa e como observador de gente.

Fico encantado ao perceber o tamanho que o interesse pelas pessoas faz cada vez mais profissionais trazerem a Neurociência para a sala de estar. Nutricionistas, Psicólogos, Professores, Médicos e profissionais do mundo dos Negócios entendem que entender de gente faz com que tenhamos conhecimento de mais problemas, criemos soluções executáveis e financeiramente viáveis.

O Neuromarketing aproveita esse movimento e se estabelece não só como mais uma oportunidade de venda de cursos, livros e documentários.

Afinal está tudo aí, as máquinas já estão realizando tarefas na busca de mapear, estruturar e gerar oportunidades de interferir cada vez mais na equação de oferta e demanda. IOT e Big Data são realidade. 

Desde 2016 tenho como hábito fazer cursos relacionados à Neurociência, principalmente o Neuromarketing. E vejo a quantidade de conteúdo crescer exponencialmente. Mais livros, autoridades e por fim conteúdo com curadoria de fácil acesso no Youtube ou no Spotify, por exemplo.

A consciência de que o cérebro está no centro do jogo, jogo esse que pode-se aprender à medida que evoluímos como espécie. Nos faz pensar não só em hacks que resolvem, ou fingem resolver, problemas de hoje. Trazemos a visão de longo prazo para nosso plano de marketing e usamos as armas que temos, sem dourar a pílula.

No Neuromarketing o jogo não é de tabuleiro. É um jogo em que os competidores colocam a \"pele em jogo\" e estão vivos batalhando pelo resultado. Social e com direito a tudo que vem no pacote da raça humana. Quando entendemos isso, abre-se uma porta para o infinito.

Não sei ao certo se já tivemos um  momento histórico em que fosse tão crucial a necessidade de entender oferta e demanda por meio das pessoas, com a tecnologia entregando de sobra. Isso nos trouxe o foco no olhar para si e para os outros.

Nos mostrou a necessidade de atrair, se relacionar e vender como algo natural, pois o foco vai deixar de ser a busca de criar demanda para o conhecimento tão aprofundado dos demandantes que a oferta já nasce com encaixe perfeito.

Saber que nem tudo pode ser emulado, que o Marketing tem limite. E esse limite pode não estar relacionado a negócio, mas sim a biologia. Faz sentido pra você?

Isso nos traz pro chão e nele estamos mais perto de nosso público alvo. Sendo mais efetivos, capturando informações por meio de nossos sentidos. Sendo bichos, mas adaptados e em busca de sobrevivência. 

Ligados à nossa razão de ser. Somos seres \"cerebralmente sociais\", conectados não só pelo DNA.

Esse texto não te faz mergulhar, mas te molha. Faz você caminhar pela margem… Na areia ainda molhada. Para então receber a benção de ondas que acabam de morrer. Mas sei que esse friozinho faz renascer, em vida , cada poro de seu corpo.

Penso no Neuromarketing como penso nas pessoas. Evoluindo no hoje, ganhando exponencialidade com a tecnologia. Mas dependendo da biologia para que isso se torne um hábito para nossos genes.

@souandredias | contato@souandredias.com.br | (71) 98171-0005

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Prontos para a viagem? Então apertem os cintos que o piloto sumiu entre neurônios, sinapses e muita eletricidade.

Considero a individualidade como uma das grandes possibilidades dos seres humanos. Talvez algo tão complexo que beire a adesão ou repulsa de crenças básicas como a necessidade de pertencer a um objetivo maior que o de existir. Ou simplesmente saber que nada sabemos. E ficarmos bem assim.

Este ponto simples, considerado um paradoxo socrático, revela algo muito maior que a nossa sede por racionalizar praticamente tudo. Quando não… Encontrar racionalizações prontas e usá-las pra preencher esse buraco negro que muitos temos dentro de nós. 

Afinal… 

O Neocórtex é responsável por essa relativização até que ponto?

Tudo é a Biologia seguindo seu fluxo?

Sou dos que entende a necessidade da ciência, e dos cientistas, de provas para atestar algo. Ao mesmo tempo creio que nesse conjunto bioquímico maravilhoso que somos temos algo maior que nós . Nem que isso seja só a Fé que tenho. ok?

Ao me aproximar do Neuromarketing como um meio para entendermos como nossa biologia colabora com nosso comportamento enquanto demandantes e/ou ofertantes, tenho um encontro com Platão e Sócrates e sentados embaixo da mesma árvore milenar concordamos que quanto mais sabemos, menos sabemos.

O Marketing precisa considerar seus agentes como essencialmente pessoas, que por trás de seus CPF's criam forças e movimentos em torno do consumo. Seja para alimentar o corpo, ou para alimentar a alma.

Esses agentes têm sua individualidade. E essa individualidade inclui uma alma, para os crêem… Na realidade o corpo, tudo isso que olhamos no espelho, seria um repositório desta parte da energia maior que somos.

Em contrapartida temos o time que acredita na ciência e no que podemos ver, experimentar e provar hoje. Terreno onde a Biologia traz para a Neurociência fatos e dados já atestados, tendo muitos outros se encontrado no caminho da prova, mesmo já se tendo uma explicação provável.

Ouço com atenção estas duas vertentes, até pela razão de que como profissional de Marketing e Vendas, não posso me dar ao luxo de não estar em constante processo de melhora como pessoa e como observador de gente.

Fico encantado ao perceber o tamanho que o interesse pelas pessoas faz cada vez mais profissionais trazerem a Neurociência para a sala de estar. Nutricionistas, Psicólogos, Professores, Médicos e profissionais do mundo dos Negócios entendem que entender de gente faz com que tenhamos conhecimento de mais problemas, criemos soluções executáveis e financeiramente viáveis.

O Neuromarketing aproveita esse movimento e se estabelece não só como mais uma oportunidade de venda de cursos, livros e documentários.

Afinal está tudo aí, as máquinas já estão realizando tarefas na busca de mapear, estruturar e gerar oportunidades de interferir cada vez mais na equação de oferta e demanda. IOT e Big Data são realidade. 

Desde 2016 tenho como hábito fazer cursos relacionados à Neurociência, principalmente o Neuromarketing. E vejo a quantidade de conteúdo crescer exponencialmente. Mais livros, autoridades e por fim conteúdo com curadoria de fácil acesso no Youtube ou no Spotify, por exemplo.

A consciência de que o cérebro está no centro do jogo, jogo esse que pode-se aprender à medida que evoluímos como espécie. Nos faz pensar não só em hacks que resolvem, ou fingem resolver, problemas de hoje. Trazemos a visão de longo prazo para nosso plano de marketing e usamos as armas que temos, sem dourar a pílula.

No Neuromarketing o jogo não é de tabuleiro. É um jogo em que os competidores colocam a \"pele em jogo\" e estão vivos batalhando pelo resultado. Social e com direito a tudo que vem no pacote da raça humana. Quando entendemos isso, abre-se uma porta para o infinito.

Não sei ao certo se já tivemos um  momento histórico em que fosse tão crucial a necessidade de entender oferta e demanda por meio das pessoas, com a tecnologia entregando de sobra. Isso nos trouxe o foco no olhar para si e para os outros.

Nos mostrou a necessidade de atrair, se relacionar e vender como algo natural, pois o foco vai deixar de ser a busca de criar demanda para o conhecimento tão aprofundado dos demandantes que a oferta já nasce com encaixe perfeito.

Saber que nem tudo pode ser emulado, que o Marketing tem limite. E esse limite pode não estar relacionado a negócio, mas sim a biologia. Faz sentido pra você?

Isso nos traz pro chão e nele estamos mais perto de nosso público alvo. Sendo mais efetivos, capturando informações por meio de nossos sentidos. Sendo bichos, mas adaptados e em busca de sobrevivência. 

Ligados à nossa razão de ser. Somos seres \"cerebralmente sociais\", conectados não só pelo DNA.

Esse texto não te faz mergulhar, mas te molha. Faz você caminhar pela margem… Na areia ainda molhada. Para então receber a benção de ondas que acabam de morrer. Mas sei que esse friozinho faz renascer, em vida , cada poro de seu corpo.

Penso no Neuromarketing como penso nas pessoas. Evoluindo no hoje, ganhando exponencialidade com a tecnologia. Mas dependendo da biologia para que isso se torne um hábito para nossos genes.

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Quantos coaches, mentores, especialistas e influenciadores chegam até você nas redes sociais organicamente ou via anúncio todos os dias? É tanta gente que parece saber de tudo, tanta plasticidade, tanta perfeição, carreiras milionárias, looks impecáveis e viagens incríveis que se você não está com tudo resolvido aos 22 anos, deve precisar mesmo de uma mentoria, e logo!

A Era da Atenção é também a Era dos Fakes - Fake News, Fake People, Fake Business – quando a pose de “bem-sucedido” fala mais alto do que o caminho trilhado até ali. Na terra onde o que se aparenta e se comunica é mais forte do que o que se é, a tendência é sentirmos que sempre estamos em falta com alguma área da nossa vida.

E nem estou adentrando o mundo dos filtros e procedimentos estéticos criando padrões visuais inatingíveis. A vida na terra dos publis não é para amadores. As mensagens subliminares das mídias somadas à publicidade velada de muitos influenciadores digitais se conectam diretamente com nossos neurônios-espelho.

Tais neurônios estão ligados à visão e movimento e permitem o aprendizado por imitação. Trazendo esse conceito para o marketing, ao vermos alguém que nos identificamos consumindo determinado produto ou serviço, é desencadeado em nós um desejo. O que ainda é nebuloso nesse conteúdo “gratuito” nas redes sociais são os publis carregados de conflitos de interesse.

É uma enxurrada de conteúdo recheado de vieses cognitivos, de call to actions preenchidos e dados compartilhados no impulso. Não existe almoço de graça, tudo tem um preço. E enquanto estivermos comparando os nossos bastidores com o palco de alguém e não escolhermos com mais atenção os conteúdos que vamos consumir, essa busca por sempre mais é como o scroll do feed - consome seu tempo, sua energia, e nunca vai ter fim.

","external_link":null,"list_items":[],"recipe":{"portions":"","total_time":"","description":"","ingredients":[],"stages":[],"nutritional_information":""},"word_count":293,"read_time":2},"content_draft":{"title":"Influência Digital – quanto se paga pelo conteúdo gratuito?","slug":"influencia-digital-quanto-se-paga-pelo-conteudo-gratuito","cover_image":"https://58e68bf56934d95555dd054c.redesign.static-01.com/l/images/ed82db8c567dafcccd8cc7398a277a4d48257bfd.jpeg","main_content":"

Quantos coaches, mentores, especialistas e influenciadores chegam até você nas redes sociais organicamente ou via anúncio todos os dias? É tanta gente que parece saber de tudo, tanta plasticidade, tanta perfeição, carreiras milionárias, looks impecáveis e viagens incríveis que se você não está com tudo resolvido aos 22 anos, deve precisar mesmo de uma mentoria, e logo!

A Era da Atenção é também a Era dos Fakes - Fake News, Fake People, Fake Business – quando a pose de “bem-sucedido” fala mais alto do que o caminho trilhado até ali. Na terra onde o que se aparenta e se comunica é mais forte do que o que se é, a tendência é sentirmos que sempre estamos em falta com alguma área da nossa vida.

E nem estou adentrando o mundo dos filtros e procedimentos estéticos criando padrões visuais inatingíveis. A vida na terra dos publis não é para amadores. As mensagens subliminares das mídias somadas à publicidade velada de muitos influenciadores digitais se conectam diretamente com nossos neurônios-espelho.

Tais neurônios estão ligados à visão e movimento e permitem o aprendizado por imitação. Trazendo esse conceito para o marketing, ao vermos alguém que nos identificamos consumindo determinado produto ou serviço, é desencadeado em nós um desejo. O que ainda é nebuloso nesse conteúdo “gratuito” nas redes sociais são os publis carregados de conflitos de interesse.

É uma enxurrada de conteúdo recheado de vieses cognitivos, de call to actions preenchidos e dados compartilhados no impulso. Não existe almoço de graça, tudo tem um preço. E enquanto estivermos comparando os nossos bastidores com o palco de alguém e não escolhermos com mais atenção os conteúdos que vamos consumir, essa busca por sempre mais é como o scroll do feed - consome seu tempo, sua energia, e nunca vai ter fim.

","read_time":2},"author":{"id":"5ed16186ef1d246eb77d2b33","name":"Amanda Pereira","slug":"amandapereiracuca","image":"https://users.redesign.static-01.com/5ed16186ef1d246eb77d2b33/s/images/62e25d3625a7e12079ddebb066762e813a88ca3c.jpg","bio":"Jornalista pós-graduada em Planejamento Estratégico em Comunicação e Trabalho com foco em Estratégia de Comunicação e Marketing Digital. Mãe, empreendedora, experiência com desenvolvimento de estratégia, gestão de equipe e cultura digital."}},{"id":"627eb1af1d433e26d07cb130","updated":"2022-05-18T01:06:35.422Z","created":"2022-05-13T19:29:51.103Z","statuses":{"approval_status":"approved","publish_status":"published","visibility_status":"public","has_pending_changes":false,"is_pinned":false,"is_paywall_disabled":false,"scheduled_date":null,"rejection_reason":null},"metadata":{"location":"home","location_slug":"blog","content_type":"post","publish_date":"2022-05-17T21:18:35.843Z","likes_count":5,"bookmarks_count":0,"comments_count":1,"score":"2022-05-18T02:58:35.843Z","sharing_title":"O cérebro, começo e fim?","sharing_description":null,"sharing_image":"https://58e68bf56934d95555dd054c.redesign.static-01.com/f/images/349f77caaa335f9bd9b288c5333da95de6ea0f93.jpg","tag_ids":["5f0e705ec60a9e1019ac5f3d","5f1e0b7454f77b140c25791c","5f43e71d12d01812ff004784","627eb22b311ca04edd645945","627eb22b311ca04edd645946"],"author_user_id":"602452ac85e6ba6f02f32c96","moderator_user_id":"61f9370879383f4ca899b128","project_id":"58e68bf56934d95555dd054c","course_id":null,"course_module_id":null,"group_id":null,"version":1,"tags":[{"id":"5f0e705ec60a9e1019ac5f3d","title":"marketing na era digital","slug":"marketing-na-era-digital","project_id":"58e68bf56934d95555dd054c"},{"id":"5f1e0b7454f77b140c25791c","title":"neuromarketing","slug":"neuromarketing","project_id":"58e68bf56934d95555dd054c"},{"id":"5f43e71d12d01812ff004784","title":"cerebro","slug":"cerebro","project_id":"58e68bf56934d95555dd054c"},{"id":"627eb22b311ca04edd645945","title":"neuroconteudo","slug":"neuroconteudo","project_id":"58e68bf56934d95555dd054c"},{"id":"627eb22b311ca04edd645946","title":"comeco e fim","slug":"comeco-e-fim","project_id":"58e68bf56934d95555dd054c"}]},"content":{"title":"O cérebro, começo e fim?","slug":"o-cerebro-comeco-e-fim","cover_image":"https://58e68bf56934d95555dd054c.redesign.static-01.com/l/images/2dcaa8973535b7076afc07e325e734fe2375e30e.jpg","headline":"Sim. Isso mesmo, mas calma! Você vai entender.Essa postagem tem relação com a informação de que o nosso cérebro retém com maior precisão as informações do começo e do fim","main_content":"

Sim. Isso mesmo, mas calma! Você vai entender.

Essa postagem tem relação com a informação de que o nosso cérebro retém com maior precisão as informações do começo e do fim de um conteúdo. O meio ele tende a interpretar com o que ele já tem. Isso acontece porque nosso cérebro quer economizar energia.

Indo um pouco mais além, de acordo com um estudo da Nielsen Norman Group, empresa americana com foco em experiência do usuário (UX), 80% das pessoas que são impactadas por um conteúdo leem somente o título e apenas 20% dão segmento na leitura e vão para o conteúdo.

Com isso, compreendemos que é preciso ter uma “headline” matadora, um início interessante e um final interessante. Mas e o meio? Se o leitor não absorve as informações com a mesma intensidade, esse trecho não precisa da mesma relevância?

PRECISA, mas com o adicional de ser curto. É preciso manter o interesse do leitor para que ele chegue até o final e ser breve é uma característica que vai ajudar nesse objetivo.

Algumas dicas podem ajudar a tornar o meio dos textos mais atrativos, são elas:

Assim, cria uma quebra na quantidade e forma dos textos, torna a leitura mais agradável e aumenta as chances de o leitor chegar até o final e ler aquela “call to action” incrível.

Essas observações se referem aos conteúdos criados para as comunicações de marketing. O que não se aplica aos textos acadêmicos, materiais científicos, livros e/ou materiais de estudo. Ok?

Então, crie conteúdos com um início matador, meio interessante e breve e um final matador.

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Sim. Isso mesmo, mas calma! Você vai entender.

Essa postagem tem relação com a informação de que o nosso cérebro retém com maior precisão as informações do começo e do fim de um conteúdo. O meio ele tende a interpretar com o que ele já tem. Isso acontece porque nosso cérebro quer economizar energia.

Indo um pouco mais além, de acordo com um estudo da Nielsen Norman Group, empresa americana com foco em experiência do usuário (UX), 80% das pessoas que são impactadas por um conteúdo leem somente o título e apenas 20% dão segmento na leitura e vão para o conteúdo.

Com isso, compreendemos que é preciso ter uma “headline” matadora, um início interessante e um final interessante. Mas e o meio? Se o leitor não absorve as informações com a mesma intensidade, esse trecho não precisa da mesma relevância?

PRECISA, mas com o adicional de ser curto. É preciso manter o interesse do leitor para que ele chegue até o final e ser breve é uma característica que vai ajudar nesse objetivo.

Algumas dicas podem ajudar a tornar o meio dos textos mais atrativos, são elas:

Assim, cria uma quebra na quantidade e forma dos textos, torna a leitura mais agradável e aumenta as chances de o leitor chegar até o final e ler aquela “call to action” incrível.

Essas observações se referem aos conteúdos criados para as comunicações de marketing. O que não se aplica aos textos acadêmicos, materiais científicos, livros e/ou materiais de estudo. Ok?

Então, crie conteúdos com um início matador, meio interessante e breve e um final matador.

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Entender o consumidor é um desafio constante, principalmente porque demanda esforços para que nós, enquanto profissionais de marketing, nos coloquemos no lugar das pessoas para tentar entender como elas percebem o que está a sua volta.

LEIA MAIS - Descubra agora 5 hacks mentais para aumentar suas vendas

O objetivo principal é decifrar os porquês, questões “ocultas” que motivam as pessoas a agirem de determinada forma e, por meio de hacks e uso de vieses cognitivos, buscar influenciar suas ações em direção ao universo de nossas marcas.

Ousado, sim. Mas não impossível.

Nosso cérebro é capaz de se adequar para melhorar sua performance e responder as nossas necessidades de forma contínua, reforçando conexões que já possuímos (sinapses) ou criando novas conexões (neurogênese).

Segundo Martha Gabriel, esse processo pode ser estimulado por meio de experimentações constantes e aprendizado, configurando a neuroplasticidade intencional. Nesse sentido, a adoção e uso das novas tecnologias no nosso dia a dia nos ajuda a evoluir e adotar novos comportamentos, externando a nossa memória, expandindo nossas experiências e criando um mar de possibilidades para que marcas se aproximem de nós e nos envolvam na sua proposta.

Ao conhecer toda essa dinâmica, podemos potencializar a relação entre atenção, emoção e memória, lançando mão de storytelling para passar nossa mensagem de maneira assertiva, indo além da comunicação, proporcionando uma verdadeira experiência.

Para fazer isso em um mercado repleto de ofertas e estímulos que se sobrepõe, as marcas precisam despertar a atenção do consumidor em um universo de muitos estímulos e decisões. Segundo Eliana Coutinho, médica e especialista em neurociência aplicada ao consumo, recebemos cerca de 11.000 bits de informação todos os dias, mas só conseguimos absorver 40 bits.

É aqui que os hacks entram na estratégia. Segundo Martha Gabriel, eles são uma forma de acessarmos algo ao que antes não tínhamos acesso. Ou seja, “atalhos” para chegarmos mais perto dos consumidores.

São esses hacks que farão a mensagem chegar mais forte, dificultando a dispersão do consumidor ao tangibilizar a proposta de valor de maneira assertiva, criando maior retenção frente a imensa quantidade de informações que chegam até eles todos os dias.

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Entender o consumidor é um desafio constante, principalmente porque demanda esforços para que nós, enquanto profissionais de marketing, nos coloquemos no lugar das pessoas para tentar entender como elas percebem o que está a sua volta.

LEIA MAIS - Descubra agora 5 hacks mentais para aumentar suas vendas

O objetivo principal é decifrar os porquês, questões “ocultas” que motivam as pessoas a agirem de determinada forma e, por meio de hacks e uso de vieses cognitivos, buscar influenciar suas ações em direção ao universo de nossas marcas.

Ousado, sim. Mas não impossível.

Nosso cérebro é capaz de se adequar para melhorar sua performance e responder as nossas necessidades de forma contínua, reforçando conexões que já possuímos (sinapses) ou criando novas conexões (neurogênese).

Segundo Martha Gabriel, esse processo pode ser estimulado por meio de experimentações constantes e aprendizado, configurando a neuroplasticidade intencional. Nesse sentido, a adoção e uso das novas tecnologias no nosso dia a dia nos ajuda a evoluir e adotar novos comportamentos, externando a nossa memória, expandindo nossas experiências e criando um mar de possibilidades para que marcas se aproximem de nós e nos envolvam na sua proposta.

Ao conhecer toda essa dinâmica, podemos potencializar a relação entre atenção, emoção e memória, lançando mão de storytelling para passar nossa mensagem de maneira assertiva, indo além da comunicação, proporcionando uma verdadeira experiência.

Para fazer isso em um mercado repleto de ofertas e estímulos que se sobrepõe, as marcas precisam despertar a atenção do consumidor em um universo de muitos estímulos e decisões. Segundo Eliana Coutinho, médica e especialista em neurociência aplicada ao consumo, recebemos cerca de 11.000 bits de informação todos os dias, mas só conseguimos absorver 40 bits.

É aqui que os hacks entram na estratégia. Segundo Martha Gabriel, eles são uma forma de acessarmos algo ao que antes não tínhamos acesso. Ou seja, “atalhos” para chegarmos mais perto dos consumidores.

São esses hacks que farão a mensagem chegar mais forte, dificultando a dispersão do consumidor ao tangibilizar a proposta de valor de maneira assertiva, criando maior retenção frente a imensa quantidade de informações que chegam até eles todos os dias.

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Podemos definir, de forma sucinta, o Neuromarketing como a ciência que estuda e busca entender os fatores que influenciam o comportamento do consumidor. Importante ressaltar que 95% de nossas decisões são tomadas de forma inconsciente, automática, ou seja, sem que paremos para raciocinar sobre elas e essa é informação que não podemos desprezar nas estratégias de marketing.

LEIA MAIS - Neuromarketing em pequenos negócios sonho ou realidade

Como a demanda de informações no mundo de hoje é cada vez maior e o nosso cérebro tem, por natureza e questão de sobrevivência, a característica de economizar energia, gerar um conteúdo que desperte a atenção imediatamente, principalmente, no início da jornada do cliente, pode ser a diferença entre o fracasso e o sucesso de uma ação de marketing.

Existem uma gama de informações que nos permitem fazer copys mais atrativas, convincentes e que direcionam o consumidor para a ação que almejamos. Ações de marketing que utilizam o maior número dos sentidos humanos tendem a ser mais marcantes, causando memórias olfativa, visual, auditiva, gustativa etc. A psicologia das cores nos fala sobre qual cor utilizar nos criativos de acordo com o produto ou serviço que oferecemos e a identidade visual queremos ter.

Saber que nosso cérebro funciona com a premissa de evitar dor e buscar prazer, facilita com que sejamos mais assertivos em nossa comunicação, pois, como já mencionado, vivemos num mundo de incontáveis possibilidades, pois a todo momentos somos bombardeados por uma quantidade absurda de informações, temos que decidir o que fazer ou deixar de fazer nas mais diversas áreas de nossa vida, tais como profissional, social, amoroso, religioso etc. e isso vai fadigando o nosso cérebro. Portanto, até na hora de oferecer uma oferta temos que saber fazê-la para que o nosso cliente não se veja diante de uma um paradoxo de escolha.

A verdade é que quanto mais possibilidades nós temos, mais difícil é a tarefa de escolher. Imagine o seu cliente pronto para comprar o seu produto ou serviço e na hora de fechar a venda, você apresenta a ele uma gama de sugestões com oportunidade de upgrade disso ou daquilo, é capaz que ele não tome a decisão naquele momento pela quantidade de opções oferecidas e procure um concorrente pelo simples fato de sua oferta ser mais objetiva, não necessitando de decisão em mais aquela etapa.

O psicólogo Daniel Kahneman ganhou o prêmio Nobel de Economia em virtude de seus estudos sobre Economia Comportamental com a Teoria da Perspectiva. Basicamente essa teoria defende que a possiblidade de perda influencia mais na tomada da decisão do que as chances de ganho. Essa informação por si só já é uma grande aliada na elaboração de estratégias de marketing, principalmente na fase da conversão.

 

 

 

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LEIA MAIS - Neuromarketing em pequenos negócios sonho ou realidade

Como a demanda de informações no mundo de hoje é cada vez maior e o nosso cérebro tem, por natureza e questão de sobrevivência, a característica de economizar energia, gerar um conteúdo que desperte a atenção imediatamente, principalmente, no início da jornada do cliente, pode ser a diferença entre o fracasso e o sucesso de uma ação de marketing.

Existem uma gama de informações que nos permitem fazer copys mais atrativas, convincentes e que direcionam o consumidor para a ação que almejamos. Ações de marketing que utilizam o maior número dos sentidos humanos tendem a ser mais marcantes, causando memórias olfativa, visual, auditiva, gustativa etc. A psicologia das cores nos fala sobre qual cor utilizar nos criativos de acordo com o produto ou serviço que oferecemos e a identidade visual queremos ter.

Saber que nosso cérebro funciona com a premissa de evitar dor e buscar prazer, facilita com que sejamos mais assertivos em nossa comunicação, pois, como já mencionado, vivemos num mundo de incontáveis possibilidades, pois a todo momentos somos bombardeados por uma quantidade absurda de informações, temos que decidir o que fazer ou deixar de fazer nas mais diversas áreas de nossa vida, tais como profissional, social, amoroso, religioso etc. e isso vai fadigando o nosso cérebro. Portanto, até na hora de oferecer uma oferta temos que saber fazê-la para que o nosso cliente não se veja diante de uma um paradoxo de escolha.

A verdade é que quanto mais possibilidades nós temos, mais difícil é a tarefa de escolher. Imagine o seu cliente pronto para comprar o seu produto ou serviço e na hora de fechar a venda, você apresenta a ele uma gama de sugestões com oportunidade de upgrade disso ou daquilo, é capaz que ele não tome a decisão naquele momento pela quantidade de opções oferecidas e procure um concorrente pelo simples fato de sua oferta ser mais objetiva, não necessitando de decisão em mais aquela etapa.

O psicólogo Daniel Kahneman ganhou o prêmio Nobel de Economia em virtude de seus estudos sobre Economia Comportamental com a Teoria da Perspectiva. Basicamente essa teoria defende que a possiblidade de perda influencia mais na tomada da decisão do que as chances de ganho. Essa informação por si só já é uma grande aliada na elaboração de estratégias de marketing, principalmente na fase da conversão.

 

 

 

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