Do modelo tradicional ao ambiente digital, de campanhas massivas a campanhas cada vez mais segmentadas: não temos para onde correr, o marketing se transformou e as tecnologias têm muito a ver com isso. É preciso acompanhar todas as novas possibilidades/tendências para se manter relevantes e transformar cenários/situações em oportunidades.
Considerando a era do imediatismo em que vivemos, em que o público, cada vez mais, exige agilidade e posicionamento das empresas, a estratégia do Real Time Marketing tem se mostrado poderosa. No entanto, não se engane: inserir as marcas em conversas que estão acontecendo (trending topics) exige muito planejamento, monitoramento, análise de dados e equipe.
Isso pode até parecer contraditório, já que este modelo de comunicação está baseado em “acontecer em tempo real”. Mas acredite: definir a comunicação certa, na hora certa e no canal certo, requer muito trabalho prévio – que está fundamentado em quatro pilares: listening (você conhece de fato o seu consumidor? dores e principais desejos?), timing (não estamos falando em ser rápidos, estamos falando em momento certo), agilidade (há equipe suficiente para a criação da campanha enquanto a tendência ainda é relevante?) e segmentação (mapeie e escolha onde você “quer jogar”, essa decisão é muito importante para direcionar os esforços e investimentos).
Para mim um dos cases mais recentes e marcantes do Real Time Marketing é da Ambev. A empresa integra a lista das 10 marcas mais lembradas por consumidores durante a pandemia do coronavírus. A marca adotou um posicionamento efetivo, responsável, no tempo certo e muito humanizado.
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