“O apagão” do Facebook, Instagram e WhatsApp no início de outubro mostrou o quanto não podemos ser dependentes das plataformas de redes sociais. Bastaram sete horas fora do ar para o caos ser instalado - 3,5 bilhões de pessoas sem acesso as redes e muitos negócios comprometidos.
Imagine as consequências desse apagão se ele fosse maior, resultando na perda de dados? A lição que fica é: as empresas precisam investir em canais próprios de audiência e relacionamento - e neste contexto as comunidades digitais voltam para o radar dos profissionais de Marketing - uma estratégia que atua em um duplo movimento: oferecer e promover um espaço criativo para a construção de conexões entre indivíduos com interesses comuns, enquanto identifica as necessidades desse público a fim de propor soluções eficientes para todos os envolvidos.
Mas para funcionar e de fato ser criado um ambiente colaborativo e relevante, é necessário conciliar os interesses e definir um propósito, promover diálogos, produzir conteúdos e mapear oportunidades para reforçar os laços entre os membros.
Para quem, assim como eu, tem interesse no assunto, vale estudar dois ótimos exemplos de Comunidade - o Nike Run Club da Nike, que reuni corredores que estão em níveis semelhantes de desenvolvimento e a NuCommunity da Nubank, que tem revolucionado o mercado bancário que antes era um dos mais odiados, levantando a bandeira contra a burocracia e abrindo espaço para discussões sobre a vida financeira.
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