Atualmente, vivemos em um momento onde a velocidade da informação e das transformações digitais é tão rápida, que o cérebro humano não é capaz de acompanhar. Estar atento e prever as mudanças com apoio das tecnologias e do conhecimento compartilhado, garante a sobrevivência nesse mercado tão incerto e dinâmico que vivemos. Como a Martha Gabriel descreve, “se não olho a tendência, fico na pendência”.
Sabendo desse cenário, como empresas de pequenos ou médios portes, com equipes tão enxutas e budgets “justos” podem sobreviver?
É notável o quanto a maioria dessas empresas, muitas vezes estão remando no mar das grandes novidades, tentando acompanhar a maré. Grande parte delas, apenas copiando o que o concorrente está fazendo e sem nenhum planejamento. Ainda assim, há situações em que muitos empreendedores, que são de gerações antecedentes aos millennials, estão tentando entender toda essa realidade.
Empresas de grande porte em sua maioria, possuem estrutura e estão atentas às mudanças. Já as pequenas empresas, contam com alguns millennials que chegaram em um cargo de gestão, e que sem dúvidas, lutam diariamente ainda pela conscientização da importância de todo universo digital.
Pensando nessa conjuntura fica a pergunta: essas empresas vão sobreviver?
Se estamos na era do E, ao invés do OU, como democratizar esse conhecimento em culturas de empresas ainda resistentes? Nós, como profissionais de Marketing, contratados para fazer o empreendimento/marca crescer, sabemos e enxergamos o mundo VUCA.
Mas como convencemos proprietários de pequenas e médias empresas e evoluir junto e dentro desse contexto? Trago a reflexão! Pois, acredito que esses modelos de negócio, tem total capacidade de serem até mais ágeis que multinacionais. Isso, mesmo com budget pequeno e poucos braços. Porém, desde que haja a mente aberta de seus dirigentes.