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Eu, Robô

Eu, Robô
Catarina de Farias
out. 30 - 2 min de leitura
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Não se engane. Esse artigo não é uma resenha sobre o filme estrelado por Will Smith, nem trata da obra escrita por Isaac Asimov. A verdade é que esse texto poderia receber qualquer outro título mais adequado, porém, talvez ele não lhe chamasse tanta atenção.

Aqui também não vamos tratar sobre inteligência artificial, ao menos não profundamente. Então por que a escolha do enunciado? Para te lembrar que para não ser substituído por um robô, é preciso que você não haja como um, como salienta Martha Gabriel.

E é aí que entramos em nosso primeiro ponto de discussão: o que nos faz humanos? Talvez a volatilidade de nossos atos e nossa rápida capacidade de ressignificá-los. Ou quem sabe, a incerteza do futuro, aliada a agilidade de criar novos cenários com ajuda da tecnologia que nos dá sempre o próximo passo.

O nosso emaranhado de conexões nos faz perceber que é preciso, cada vez mais, possuir pensamento crítico, direcionando e questionando tudo ao nosso redor com um só objetivo: possuir cada vez mais qualidade de conexão, garantindo o genuíno compartilhamento de saberes e a possibilidade de enxergar ameaças como oportunidades.

Humanizar a tecnologia é o que nos faz ser muito mais que uma máquina. Ter a consciência de ir além da digitalização das coisas, nos garante a elasticidade necessária para inovar e evoluir com ética, emoção e empatia.

Ao contrário do filme que dá nome a esse artigo, onde os robôs que agem como humanos são máquinas defeituosas para a sociedade, nós podemos e devemos errar. Afinal, o ser humano é frágil, porém móvel e é essa mobilidade que nos garante a resiliência necessária para agir com visão, clareza, compreensão e principalmente, agilidade.


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