Vimos que as redes sociais já existem há mais de 3 mil anos e que são grupos / estruturas dentro ou fora da internet, que reúnem pessoas com características, valores ou interesses em comum.
No mundo virtual, pode ser sites, aplicativos e plataformas onde se compartilham informações e conteúdos – conectando pessoas. Essas plataformas também criaram uma nova forma de relacionamento entre empresas e clientes, auxiliando na interação.
Como são vários os tipos de redes sociais, cada uma com um conceito/propósito.
Podemos utilizar a Lei de Pareto, diversificando os investimentos em anúncios nas redes mais seguras/conhecidas (80%) e colocar um pouco, (20%), nas redes sociais menos conhecidas, novas.
E ter um número alto de seguidores/amigos, é certo que vou ter um bom engajamento? Não, vimos que quanto maior o alcance, menor o engajamento e vice-versa.
Ter muitos “amigos”, se torna um broadcast, sem interação. A comunicação fica como se fosse um canal unidirecional. As pessoas podem até interagir, mas eu não interajo com elas e elas deixam de interagir.
De acordo com o Dunbar´s Number, temos capacidade de nos relacionarmos com ATÉ 150 amigos: limite cognitivo teórico do número de pessoas com as quais um indivíduo pode manter relações sociais estáveis, ou seja, uma relação em que o indivíduo conhece cada membro do grupo e sabe identificar em que relação cada indivíduo se encontra com os outros indivíduos do grupo.
É necessário entender o momento da maturidade de cada rede social, plataforma e quantidade de usuários para a empresa entrar na hora certa em cada uma delas para anunciar e então, aproveitar e a hora que ficar popular, começar a investir em outro canal.
Ex: Tik Tok – está bom agora, para anunciar, mas conforme o número de usuários for aumentando, o alcance vai caindo.
Cada rede tem a sua particularidade, basta conhecê-las bem e definir de acordo com sua necessidade. Assim, o seu objetivo será alcançado.