Esse conceito surgiu no início dos anos 90 para que possamos entender melhor o que de fato influencia e move as decisões dos consumidores. Tendo como base o processamento de informação do cérebro, que muitas vezes nem nós mesmos compreendemos, o marketing se une à neurociência para entender a jornada do consumidor.
Acredita-se que 85% das decisões de compra são feitas por razões inconscientes, mas independente de números, se as compras fossem racionais os produtos de luxo nem existiriam porque passa longe da racionalidade alguém comprar por exemplo, uma bolsa por 100 mil reais. De acordo com um estudo feito pela Right Now, 86% dos consumidores estão dispostos a pagar até 25% a mais para ter um atendimento melhor.
Independente do tamanho da empresa, é importante que os empreendedores conheçam o inconsciente dos consumidores pois no momento que ele entende como as cores, a embalagem, a estrutura da loja física ou online da sua loja ou a narrativa construída atrás da sua marca podem influenciar o comportamento de compra das pessoas, muda tudo no jeito de conduzir as vendas e o marketing de qualquer empresa.
As marcas precisam estabelecer conexões emocionais com o consumidor, criando sensações no cérebro das pessoas e despertando sentimentos nelas, para transformar a compra numa verdadeira experiência. Quando isso acontece, a marca constrói memórias que impulsionam sua lealdade e afetam o valor econômico gerado pela organização, fazendo do seu cliente um promotor apaixonado pela marca.