Desde tempos remotos, encontramos na interação com outros da mesma espécie sentimentos como o de pertencimento e maior possibilidade de prosperar.
Quando somos ouvidos, acolhidos e colaboramos para objetivos em comum dentro de um determinado grupo, experienciamos satisfação e desejo contínuo de participar dessa comunidade.
Sendo assim, se pensamos e estruturamos nossa presença digital sem entender esses princípios tão básicos de sociedade, perdemos a possibilidade de sucesso no que seria o objetivo mais importante da empreitada: gerar conexão.
Muitas marcas migram para o ambiente digital e acabam trabalhando em plataformas de rede social como alguém que entrega panfletos na rua, sem diálogo, sem interação e somente propagando afirmações.
Como resultado, essas empresas enfrentam ciclos contínuos de falta de engajamento, um bocado de dinheiro gasto (não investido, pois não há retorno) e acabam falando sozinhas na internet.
Como evitar, então, esse isolamento em meio a avalanche de conteúdo que é oferecida hoje?
Mais importante que iniciar um trabalho online pensando na quantidade de seguidores, seria focar na relevância que temos para cada um dos seguidores que se conectam com nosso perfil.
Uma conversa de mão dupla possibilita não só a troca de informações importantes com seus clientes, amigos ou comunidade, como também o almejado engajamento nas redes sociais.
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