Fiquei dias pensando em como iniciaria minha contribuição aqui na comunidade, mas enfim decidi aliar os conceitos vistos no primeiro módulo da jornada Insider, com uma experiência que vivi há poucos dias.
Gostaria de começar me apresentando: me chamo Bruna, sou graduanda de administração em Florianópolis e trabalho na área de marketing e vendas em uma indústria que fabrica hardwares para telecomunicações e IoT. Busco sempre questionar a maneira de fazer as coisas (às vezes até demais, rs) e encontrar soluções para impactar positivamente o ambiente ao meu redor.
Há alguns meses foi realizada uma pesquisa de clima organizacional em minha empresa e em um momento de frustração com algumas situações que estavam acontecendo fiz algumas críticas… Recentemente o CEO me chamou para um feedback, ao final da conversa e me lembrando dos aprendizados das aulas da Martha cheguei a seguinte conclusão:
Muitas vezes o gestor de uma média/grande empresa tem uma grande experiência e visão das estratégias globais, mas por vivermos em uma ambiente muito complexo não é possível ser onipresente e acompanhar de perto cada movimento da operação. Por isso cabe a nós, como intraempreendedores, termos coragem para transformar o ambiente a nossa volta, coragem de expor nossas ideias, de errar, de falar o óbvio, para realmente encarar a verdade e pensar em estratégias reais para o negócio ao invés de aceitar as mentiras confortáveis e perder a oportunidade de crescer verdadeiramente.
Com a Martha aprendi alguns pilares para auxiliar em enxergar a complexidade de como usar a tecnologia, fazer um mapeamento digital e ter pensamento crítico para tomar melhores decisões. É preciso combater a fragilidade do mundo VUCA com agilidade. E o que significa ser ágil nesse contexto? É saber olhar, compreender, ter clareza e agilidade para articular e pensar ante as várias formas de fazer as coisas.
Mais alguém da indústria aqui na comunidade? Vamos nos conectar!