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O plano concluído com sucesso!

O plano concluído com sucesso!
Desirée Castro
mai. 14 - 4 min de leitura
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Chegamos ao fim desse curso maravilhoso. Estou prestes a somar ao time de Insider com mentores surreais. Acho que nesse exato momento não cabe reforçar os ensinamentos desse curso, afinal, está muito bem embasado. Então decidi que nesse ultimo artigo não irei falar sobre o ramo automotivo que se caracteriza por um ritmo extremamente veloz e radical. Vou falar sobre traumas!

Isso mesmo, traumas! É bizarro o quanto estamos despreparados para um planejamento. A maior dificuldade, pelo menos a que vivenciei, foi compreender como se fazia a coleta dos dados, porque  quais eram os tópicos e em que ordem seriam, a bibliografia já trazia. Mas como coletar isso, como se busca de fato essas informações, acredito ser a dor de todo iniciante. E enquanto assistia a aula da Martha, comecei a me questionar: “Caramba, nunca tive a oportunidade de ler “na prática” um plano de marketing ou até mesmo de negócios, mas ainda sim esse foi o trabalho de conclusão de curso exigido na minha faculdade.”. Sinceramente, foi desesperador. Pior que isso só o PMBOK (risos). Lembro-me que até o SEBRAE procurei, pois na época eu tinha um projeto que queria dar vida, no caso, era o lançamento de uma casa de shows.

Até então ok, fui sendo guiada nessa construção, e até IBGE entrou na dança. A parte mais louca é que na reta final do meu Plano, faltando uns 2 tópicos, ele já beirava umas 80 páginas, o “orientador” decidiu que o plano deveria ter no máximo 50 laudas.

Aqui, nesse exato momento, nesse exato minuto, eu conheci o desgaste que é se fazer um planejamento. Todo o meu projeto foi embasado em cima de um estudo bem minucioso do mercado, foram muitos dados sendo cruzados, muitos insights e mudanças no projeto inicial. E ali eu tinha 3 pontos de vista sobre o planejamento: 1º do meu sócio, extremamente metódico e detalhista. 2º Sebrae. 3º Orientador.

Cada um me passando um ponto de vista: meu sócio acreditava que quanto mais detalhado menos chances de dar errado. O Sebrae reforçava muito a parte orçamentária do projeto, para embasar as propostas de patrocínio e parcerias. Já o orientador, queria o mais simples possível, basicamente os tópicos respondidos em 2 ou 3 parágrafos.  E na minha cabeça eu estava elaborando 3 planos, 3 monografias e confesso que até 2h atrás toda essa história não fazia o menor sentido na minha cabeça.

Mas e daí, o que tem a ver essa história com o curso?

Bom, nos 30 segundos da última vídeo aula do curso com mais de 70H, a Martha foi capaz de acionar um botão “lógico” de uma questão ocorrida a 10 anos: “o profissional de marketing faz plano o tempo todo.”.

Eureka!

Apesar de possuir um roteiro completo e sugerido, como a ela bem explicou, no dia a dia, na hora H, boa parte desses elementos são tratados juntos ou até mesmo dentro de planos diferentes. Imagine você indo fazer uma ação de marketing de um fim de semana para o varejo e elaborando um plano de 100 páginas? Não faz sentido. Mas tem algo que REALMENTE  não sentido algum: fazer uma ação de marketing sem um plano.

Martha e Kiso, esse texto vai em agradecimento por todos os ensinamentos, sobretudo por em momento algum definirem “certo” ou “errado”, mas se dedicarem a explicar que tudo se torna relativo e ferramentas existiram aos montes, mas o que no fim das contas traz o resultado é a capacidade da mente por trás do projeto em CRIAR. Esse é o nosso trunfo: pegar tudo o que sabemos e aplicar a um caso concreto, para além do óbvio.

Obrigada!


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