Somos influenciaveis. Faz parte da nossa natureza ir em busca de inspirações e opiniões que acabam moldando nossas tomadas de decisões. Buscar uma referência ou informação sempre fez parte do nosso dia a dia, porém, com a chegada e massificação da era digital, a influência foi ganhando outros canais de conexão.
Se antes o poder da influência estava concentrado em grandes veículos de massa que buscavam evidenciar conceitos de forma centralizada – atingindo a maior quantidade de pessoas possível – hoje, a formação de opinião concentra-se em cada nicho social. Ou seja, a transformação do pensamento e ação não busca mais atingir o coletivo, mas sim alcançar um público totalmente engajado.
É necessário entender que muito mais que uma ação com intuito final, essa é uma consequência da reputação e confiança passada através de cada influenciador. Inserida num contexto comunicacional, a influência acaba por torna-se um canalizador de vendas, já que impacta o público influenciado e a marca em questão. Influenciando diretamente a decisão de compra desse público.
Mas, muito além das ações potenciais, o marketing de influência busca uma conexão contínua que procura conectar uma comunidade por meio de conteúdos que, primordialmente, precisam ter coerência e construir uma relação pautada sobretudo na autenticidade. A influência tornou-se capital social, ou seja, é preciso que a confiança e reciprocidade faça parte dessas conversas.
Se levarmos em conta que 90% dos consumidores são influenciados a realizar uma compra após verem um conteúdo nas redes sociais, possuir uma voz que agregue valor e propósito a sua marca, é construir uma estratégia que busca muito mais que alcance, mas sim relevância. Afinal de contas, influência é consequência e não o ponto de partida.