Condicionados pelo isolamento da pandemia, todo nós passamos a consumir mais conteúdo a partir de vídeos ao vivo, sendo estes shows, aulas, cursos e eventos.
Segundo estudos da Kantar Media, marcas que investem mais durante as crises crescem até 5 vezes mais do que as outras que não o fazem e priorizar a estratégia e o desenvolvimento de ações é um passo importante para não cair no esquecimento de seus clientes e potenciais clientes.
Um exemplo claro foi o envolvimento de grandes marcas em lives de artistas famosos no cenário musical.
As transmissões ao vivo que viraram febre na quarentena e posicionaram as plataformas de vídeo no dia a dia dos consumidores, colocando a prática do live marketing no topo.
Uma oportunidade para ajudar os artistas a se aproximar de seu público, as marcas para fazerem suas ativações e ao mesmo tempo em que milhões de reais estavam sendo arrecadados em doações durante as apresentações.
E tudo isso, sendo facilitado pelo uso do QRCODE, as lives ocasionadas pelo isolamento social proporcionou um momento ideal para alavancar esta tecnologia.
QR Code – ou Código QR do inglês “Quick Response”, que significa “resposta rápida”. É o avanço tecnológico dos tradicionais códigos de barras. Basicamente, ele serve para armazenar uma série de dados e informações, permitindo a realização de pagamentos, além de outras atividades.
O movimento é de ganha-ganha: enquanto a tecnologia do QRCODE viabiliza doações, os apps de meio de pagamento, convertem milhões de novos usuários.
E agora com o fim do isolamento e as pessoas retornando as ruas, a tendência deste meio de pagamento via QRCODE se manteve até porque ainda é muito importante manter as regras de segurança sanitária e o mínimo de contato ainda é necessário e a praticidade de pagar via QRCODE (fazer pagamento sem encostar nas maquininhas) também é um diferencial.
E surfando desta mesma oportunidade os varejistas apostaram no QRCODE, como uma maneira de manter o negócio inovador e de aproveitar inúmeros benefícios — que vão desde a praticidade até a segurança e a economia nos custos. E onde entra com força o uso outros meios de pagamento como: PicPay, Ame, Mercado Pago entre outras.
E se depois de tudo isso ainda houvesse alguma resistência por parte dos usuários em utilizar o QRCODE como meio para seus pagamentos, o Banco Central lança o PIX, onde os códigos QRCODE funcionam como uma espécie de atalho para a chave Pix, facilitando ainda mais o uso deste novo meio de pagamento.
Além disso, como a compensação das transações pelo Pix é instantânea, o vendedor recebe o valor na hora em sua conta, diferentemente do que acontece quando a venda é feita por cartão ou outros meios de pagamento.
Por ser muito vantajoso para os lojistas, muitos comerciantes estão aproveitando para estimularem as suas vendas oferecendo descontos para o pagamento via PIX.
O mundo mudou e está, mais tecnológico. Quando as vantagens acompanham esse avanço digital, o caminho é um só: sempre em frente.
A digitalização de pagamentos movido pela necessidade de isolamento social e devido as regras de segurança sanitária avançaram em alguns meses o que avançaria em anos. Ganham os consumidores, as marcas, os empreendedores e, claro, a economia.