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Tecnologias mobile como extensão das atividades humanas

Tecnologias mobile como extensão das atividades humanas
Cristina Simão Gomes de Oliveira
jan. 4 - 3 min de leitura
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Assim como em - A Criação de Adão - de Michelanagelo, o toque de Steve Jobs foi como o toque do “criador”, concebendo vida a uma criatura que alcançaria limites sem precedentes. Sem dúvida, essa revolução histórica da tecnologia, trouxe consigo um mundo inimaginável de possibilidades. Imagine abrir uma porta com apenas um toque na maçaneta, confirmar uma compra simplesmente tocando no caixa ou imprimir um documento ao colocar a mão sobre a impressora. O ser humano tem um instinto natural para o toque e um corpo enérgico que pode funcionar como uma rede.

A tecnologia anda em constante processo de evolução e nós, meros seres mortais, a acompanhamos nessa caminhada, a mobilidade é, sem dúvidas, uma realidade em nossas vidas. Já não há possibilidade de viver em um mundo sem internet, um mundo ausente da praticidade de um dispositivo e os seus aplicativos ao alcance das nossas mãos, nos conectando e tornando-se uma extensão do nosso próprio corpo físico. E essa, é a mais pura realidade que a tecnologia vem permitindo aos dispositivos móveis e a nós tendo-as como ferramenta de vida, relacionamento e comunicação.

Muito além do telefone celular, com a chegada da 5G será possível se conectar com os mais diversos dispositivos e a possibilidade destes conectarem-se entre si, resultam na chamada Internet das Coisas. Hoje, são muitos os objetos conectados, sua TV e videogame são os exemplos mais óbvios de dispositivos que migraram do mundo offline para o online, mas pense também em sua geladeira, fogão, lâmpadas, ar-condicionado, aspirador de pó, aparelho de som, veículo, câmeras fotográficas ou de vigilância e etc. A IoT está literalmente inundando a indústria com dados captados através de sensores que permitem conectar-se à internet e oferecer diversos recursos extras. A ideia é que, cada vez mais, o mundo físico e o digital se tornem um só, através dispositivos que se comuniquem com os outros, os data centers e suas nuvens.

O conceito de wearable (aparelhos vestíveis), na forma de smartwatches e pulseiras inteligentes transformam a mobilidade e a presença da Internet em diversos objetos em uma realidade cada vez mais próxima do nosso cotidiano.

No futuro, teremos literalmente trilhões de dispositivos conectados, de carros a drones, de servidores remotos a edifícios inteiros, e até mesmo a sua casa. Sensores poderão detectar problemas na estrutura, vazamentos, curtos, poderão até avisar o morador e sugerir um profissional adequado para solucionar os problemas em questão.

E uma vez que conseguimos perceber os padrões de todos esses dados, a sociedade vai se tornar mais eficiente, aumentando a produtividade, melhorando a qualidade de vida das pessoas e do nosso planeta. Podemos gerar novos insights, novas atividades e, claro, fomentar ainda mais a inovação. O futuro já chegou e as empresas que montarem um plano de negócios com uma estratégia de analytics que lhes permita extrair insights de seus dados para serem usados em tempo real, certamente terão uma vantagem competitiva gigante nos próximos anos.


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