Conforme o Kiso trouxe: “De 70% a 80% das pessoas recorrem ao meio on-line para te reconhecer, antes de comprar. O que significa dizer que, de 70% a 80% da sua venda decorre do on-line”.
Focando especificamente no papel do GMB no negócio de uma empresa, que também gera um “site” simples para quem ainda não possui, vivenciei um caso bem chato com um dos nossos clientes.
O cliente X – nome fictício –, composta por várias unidades físicas, distribuídas na cidade, possui uma equipe de vendas composta por aproximadamente 2 mil pessoas. O Sr. X chegou até nós com a seguinte questão: “Preciso de ajuda com GMB. Temos em torno de 45 PDV`s e quero organizar isso.” Quando fomos avaliar a situação, descobrimos a existência de 103 GMBs criados e apenas 2 eram de propriedade do Sr. X. Em conversa com ele sobre isso, ele nos informou que a empresa que possui mais de 30 anos, nunca se preocupou com isso, tendo apenas os sites criados de imediato com o nascimento da empresa. Sendo assim, sua equipe de vendas, querendo otimizar, saíram criando diversas contas de redes sociais e de GMB.
Gente, o maior problema disso tudo é além das contas não estarem em conformidade com as regras culturais, éticas e outros do Sr. C, ainda temos 80% dessas contas sem saber ao menos de quem é. Isso tem sido um verdadeiro problema, para além do ponto de vista empresarial, jurídico, pois em uma dessas contas o proprietário mal intencionado postou uma oferta ridícula, e um dos usuários foi até a empresa e exigiu, sendo algo impossível de se fazer cumprir. Isso resultou em um grande transtorno via Procon, e que só foi possível isentar a empresa, porque apresentamos todas as contestações de requisição de propriedade e conversas junto ao suporte de ambas plataformas.
Então caro colega, a anos, presença digital deixou se ser mera opção ou formalidade.