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Você já tem a Mentalidade dos Dados?

Você já tem a Mentalidade dos Dados?
Nathália Barbosa
nov. 16 - 5 min de leitura
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Nós que fizemos o curso do Insider, vimos os quatro estágios de evolução para o Data Driven Marketing. Não sei você, mas foi a primeira vez que tive contato com um estudo mais aprofundado do tema.

Até então nem na faculdade (porque formei na graduação tem mais de 10 anos e na época o digital ainda estava engatinhando), nem nas matérias do MBA e nem nos cursos online que fiz, os professores não falaram sobre o tema!

Por isso, sou muito grata de chegar nessa formação aqui do Marketing na Era Digital! Me permitindo expandir minha atuação para outro nível profissional.

Pois bem…vamos então conversar sobre quais foram minhas percepções e aprendizados sobre o Data Driven e podemos trocar mais depois.

Fica claro que a gente passa a observar melhor (e separadamente) os indicadores:


1. De reputação

2. De comunicação

3. De sustentabilidade do negócio

4. De vendas


Mais uma vez co-relacionando com a jornada. Base de tudo! Fato. Aquele bumerangue, no qual a experiência compartilhada é o novo estímulo. E a gente sabe definir melhor o objetivo de mídia de cada etapa da Jornada e status da persona.


Explorar dados x Usar dados (versus ou mais?)

Aquele LOOP do Data Driven Marketing não saiu da minha cabeça desde a aula do Kiso.


Olha como fica mais fácil pensar nossa estratégia:


executar e entregar -> integrar e entender -> analisar e descobrir -> agir e otimizar.


A mentalidade de dados, para mim, reforça que na era digital vence quem testa, erra e corrige rapidamente. Quanto mais rápido você girar nesse loop, melhor!

Portanto, não é explorar dados versus usar dados e sim, explorar dados MAIS usar dados!


O maior aprendizado do mindset data driven

A Pirâmide de Conhecimento foi o maior aprendizado. Mais uma vez, remetendo a importância da base de tudo - jornada, funil e framework do inbound - a gente finalmente enxerga o caminho que o dado percorre até se transformar em conhecimento.

Como assim? É aquilo que o Kiso explicou na aula: de que adianta ver os dados só como números e não retirar as informações deles.

É com interpretação do que aconteceu através dos dados que você identifica as informações e tem insights para as decisões de marketing. Só então tem conhecimento suficiente para dar recomendações para o negócio em questão!

Quanto mais certezas você tiver, mais investimentos você poderá fazer!


Localize os dado certos e faça as perguntas certas

Do que estou falando? Métricas e KPIs. Localizar os dados corretos é saber quais métricas mensurar. São os números que indicam os controles.

Já fazer as perguntas certas, é escolher os KPIs - os quais indicam se estamos no caminho.

Aí entram os relatórios, minha gente! Desde sempre, para quem é das antigas como eu, a gente tem os métodos de gestão - PDCA da vida.

Na prática, não é todo mundo que faz nem um bom planejamento nem um bom relatório.

Mas quem mensura e quem analisa, quem interpreta e gera conhecimento a partir das informações e insights é quem gerencia bem!!! Certo?

Não adianta só criatividade!


Onde queremos chegar? Decisão orientada por dados

Ser criativo e ainda saber tomar decisões orientadas por dados é o grande objetivo em questão.

Essa é a mudança mais transformadora do marketing em ambiente digital!!!

Reintero essa aspas do Kiso na aula:


“Banco de dados sem análise para virar informação, é só um ´bando de dados´.”


Eu como uma profissional de perfil generalista e gestora de projetos de marketing em ambiente digital, me identifiquei muito com a mentalidade de dados. Com certeza, passei a cuidar ainda mais das minhas habilidades de interpretação de fatos e análise de dados.

Lembrei de uma história que aconteceu comigo. Meu gestor de tráfego me mandava sempre interpretações dos relatórios e sugestões “criativas” de próximos passos. Ele fazia questão até de usar a palavra “sugestão” para se abster da responsabilidade.

Claro, a decisão era minha. Então e agora?

Foi só depois do curso do Insider que tive argumentos suficientes para “exigir” dele uma análise de dados de fato.

Estou falando aqui só da parte de tráfego para usar como exemplo. Sabemos que nossos projetos envolvem muito mais.

Que nem o exemplo que o Kiso dá de Social Media também, relatório por exemplo com top posts e engajamento sem informação. No mínimo teríamos que dizer porque aqueles são os top posts e quais são os piores. Insights de possibilidades, pelo menos, correlações. 

Assim pensar em próximos testes.

Dado -> informação -> hipóteses e insights -> conhecimento!

Por isso, os reports tem que trazer KPIs e não métricas. 


Métricas são do nosso controle, como no carro que mostra combustível e eu controlo a velocidade.


Gostei demais dessa analogia que o Kiso fez na aula.

Mas o cliente que recebe o relatório tem que saber os indicadores chave, KPIS - que sempre são fórmulas e dão foco!!!!

É isso, espero que os meus aprendizados tenham contribuído com você por aí também



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