A Inteligência Artificial se torna presente em nossas vidas cada vez mais, muitas vezes sem nos darmos conta. Quando começamos a adotar o Waze em nossa rotina, não refletimos sobre sua construção baseada em dados alimentados por nós mesmos. Ganhamos tempo em cada deslocamento que fazemos graças ao avanço da tecnologia.
Portanto, mudamos o nosso comportamento na obtenção de informações relacionadas a trânsito e trajetos, da rádio de trânsito e guia de ruas para um cálculo inteligente e instantâneo na tela do celular.
Certamente a IA do Waze tornou a nossa vida melhor. A adoção dos chatbots também pode tornar, assim que mais empresas passarem a utilizá-los.
Me parece que em breve teremos uma maior popularização dos chatbots, a partir do momento que cada marca entender qual a melhor forma de utilização.
Uma das experiências que tive com chatbot foi recentemente com o Roque, do Rock in Rio, habilitado no Facebook Messenger. Suas funcionalidades consistiam em checar o line-up, criar agendas de shows, descobrir circuitos de famosos, buscar as experiências do Rock in Rio e encontrar as melhores alternativas de transporte para o evento.
Lembro que na prática, algumas vezes o chatbot não correspondeu bem a interação retornando tópicos de menu como sugestão. Mas de maneira geral, achei que o chatbot cumpriu bem o papel de informar o público, ao mesmo tempo que prende a atenção de forma descontraída, oferecendo no final uma boa experiência.
Não tenho dúvida que a IA irá cada vez mais nos proporcionar novas oportunidades ao longo do tempo, seja em um aplicativo de transporte ou na interação empresa-consumidor. Mesmo que não tenhamos sucesso em um primeiro momento como provedor ou usuário de IA, é preciso estar consciente de que não podemos perder o bonde da inovação e ficarmos para trás.