O ser humano é um ser incrível, capaz de se desenvolver em várias áreas e superar os seus limites para ganhar performance e conquistar melhores resultados naquilo em atua.
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Ao longo da história a tecnologia sempre esteve presente para subsidiar o desenvolvimento da espécie, nos ajudando a chegar a lugares que, antes, não poderiam ser alcançados.
Dominamos o fogo, escalonamos nossas atividades, driblamos doenças, encurtamos distâncias. E esses são apenas alguns exemplos.
Hoje, convivemos com a chamada Inteligência Artificial o que, há poucos anos, era coisa de cinema no imaginário geral das pessoas e, por conta disso, ainda gera certo estranhamento.
Por isso, vamos visitar a definição de Martha Gabriel, especialista e entusiasta do tema, que diz que a inteligência de um sistema é a sua capacidade de processar fluxos de informações para alcançar objetivos e otimizar recursos.
Inteligência artificial é, portanto, prover essa capacidade a um sistema de máquinas interligadas que, em diferentes níveis, interagem conosco e influenciam na maneira como nos relacionamos com o mundo. Estando presente desde grandes iniciativas científicas até pequenas situações do dia a dia, como o simples fato de utilizarmos sistemas integrados aos nosso smartphones para facilitar tarefas e acessar entretenimento.
Nesse sentido, processos serão transformados e, entender o nosso papel neste novo mundo se torna fundamental. Temos que estar cientes que, em muitas tarefas, as máquinas inteligentes podem vir a substituir pessoas, mas, em contraponto, em outras a capacidade humana de pensamento crítico é determinante.
Assim sendo, parece lógico pensar que, para entender a nos relacionar com a inteligência artificial, precisamos nos lembrar do que nos torna humanos e potencializar isso com a tecnologia.