Existiu um avanço na comunicação e na tecnologia e tivemos que entender como implementar o marketing em um novo meio. Esta é a realidade!
Ressaltando algumas características dos meios tradicionais, podemos citar a busca por clientes com uma mensagem genérica/de massa, presença invasiva, interação bastante escassa, cobrança por preços caros e fixos, dificuldade na mensuração, análise estratégica demorada e eficiência e aprendizagem muito limitadas.
Quando digitalizamos nosso plano, notamos um cenário oposto. O cliente passa a buscar a informação, a mensagem é mais segmentada e personalizada, a interação é mais frequente, os espaços são mais acessíveis e dinâmicos, as métricas mais mensuráveis, além da alta eficiência e da possibilidade de análise estratégica imediata, o que permite uma aprendizagem contínua.
A internet possibilitou mais acesso a informação. Foi disruptiva em relação aos modelos tradicionais e uma evolução para todos nós. E não estou me referindo apenas em acesso/quantidade de informação, velocidade, conteúdo. Me refiro também ao lugar de fala que todos passaram a ter, transformando a lógica do marketing, que era da marca para as pessoas, no inverso: das pessoas para as marcas.
Todos, hoje, compartilham informações, opiniões, emoções e, este acesso excessivo a tudo e a tanto faz com que a internet subverta hierarquias. Qualquer um pode promover ou difamar os produtos anunciados. As marcas não se posicionam nem divulgam mais sozinhas. Como um megafone o digital comunica, as pessoas reverberam colocando suas opiniões e, assim, o marketing se caracteriza no século XXI.
Por isso, esteja sempre atento, ouça o que as pessoas estão dizendo sobre você, não ignore reclamações, valorize elogios e busque sempre por transparência, consistência, coerência, proximidade e intimidade.
Os meios renovam, evoluem, mas humanos são humanos e, independentemente de ONDE as relações se pautam, sempre buscamos por ÉTICA, CONFIANÇA e RECIPROCIDADE.