Todos sabemos que a pandemia causada pelo COVID-19 causou um grande impacto econômico no mundo, e principalmente no aumento de desempregos.
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Segundo um levantamento da Austin Rating, “o desemprego no Brasil é mais que o dobro da taxa média global e também o pior entre os integrantes do G20 (grupo que reúne os 19 países mais ricos do mundo e a União Europeia) que já divulgaram números relativos a agosto ou setembro.”
Entretanto, com esse impacto negativo, o LinkedIn obteve espaço para se tornar cada vez mais reconhecida como a maior rede social corporativa, dado que, com o aumento de desempregos, as pessoas começaram a utilizar o canal como um formato de procurar empregos. Além disso, o próprio Milton Beck, diretor do Linkedin Brasil e América Latina, afirmou que a missão da rede social é criar conexões com profissionais e empresas para que o mercado seja mais competitivo, porém bem sucedido.
O que poucas pessoas sabem, é que o LinkedIn vai além de um lugar de busca de vagas/oportunidades de emprego, a rede social apresenta informações que vão além de um simples currículo, trazendo possibilidades de criar networking com diferentes profissionais no mundo, e também a oportunidade de desenvolver conhecimentos técnicos por meio do LinkedIn Learning - espaço de educação digital construída por especialistas.
Com a entrega de valor da plataforma, a rede social vem se tornando a “queridinha” do mundo corporativo, e principalmente movimentando cada vez mais o formato de trocas entre profissionais e empresas.