Olá Insiders! No meu primeiro post aqui na comunidade falei sobre a casa como refúgio de um mundo cada dia mais VUCA. Hoje, continuando minha reflexão, gostaria de falar sobre o papel da tecnologia dentro deste contexto.
Quando falamos na casa como local de descanso da vida acelerada e caótica que temos, imaginamos que o desejo de se manter offline ao chegarmos em casa seja comum e compreensível. No entanto, por mais que isso seja verdade para algumas pessoas e situações, na maioria dos casos vemos acontecer exatamente o oposto: estamos ainda mais conectados... só que às nossas casas.
Muito além de plataformas de redes sociais e aplicativos de mensagem, estar online hoje faz parte do nosso dia-a-dia de tantas maneiras, que mal nos damos conta do quanto a tecnologia também evoluiu os objetos mais corriqueiros da nossa casa, mudando inclusive a nossa relação com eles. Prova disso são os números impressionantes apresentados por Rafael Kiso no módulo 3.
O mercado de casas inteligentes vem em uma crescente nos últimos anos e, com a pandemia, vimos seus números aumentaram exponencialmente no mundo todo. Com a Internet das Coisas (IoT) avançando tão rapidamente quanto, temos objetos e eletrodomésticos mais conectados, integrados e autossuficientes.
Na casa refúgio, o papel da tecnologia é justamente atuar como facilitadora da rotina: ela é capaz de tirar tarefas da nossa lista e otimizar uma série de pequenas ações, possibilitando assim, que tenhamos mais tempo para relaxar e nos dedicarmos a atividades que nos tragam prazer.
Seja dimerizando as luzes para um momento mais relaxante, acionando uma música por comando de voz, ou programando um robô para limpar o chão antes mesmo de chegar em casa, a tecnologia nos proporciona conforto na rotina diária e mais do que isso: ela cria experiências.