O plano do plano
Um plano para um plano esse é um resumo de um modelo de um curso desenvolvido por Martha Gabriel e Rafael Kiso composto por 35 módulos. E que resumo em um framework com a tentativa de explicá-lo de forma simplificada o que é uma estratégia de Marketing por meio de ferramentas digitais.
Para começar essa é uma versão criada pelas minhas interpretações e entendimentos que construí com o curso e todos os 31 artigos na qual escrevi para a conclusão deste.
Plano pode ser um projeto ou uma intenção, pode ainda ser um modelo sistematizado de ações com objetivo de alcançar resultados planejados. Um plano pode também ser parte de um planejamento.
Um plano possui características específicas de acordo com a sua destinação e funcionalidade, no nosso caso estamos orientados a um plano de marketing. E Planos de marketing existem inúmeros se formos procurar na web, o intuito aqui não é apresentarmos modelos, mas sim discutirmos uma estrutura com vistas a aplicação de uma estratégia por meio de ferramentas no ambiente digital.
Como conceituação no meio digital, hoje explorado por milhares de oportunidades, e não é por menos que o ambiente é o mais atrativo e concorrido. Resumir em uma palavra o que seria uma estratégia única e simplista para o ambiente “www” seria: Presença! E um plano de marketing para uma estratégia de presença online deve:
“Descrever o que você vai dizer e onde você vai dizer!”
E para questão estratégica aqui foi desenvolvida em cinco pontos que foram relacionados ao conteúdo do curso:
O QUE VOCÊ VAI DIZER:
Saber o que dizer exige antes de tudo um grande conhecimento de si, entender um propósito é saber o porquê faz o que faz. E Isso faz uma grande diferença. Também ajuda saber o que te faz diferente dos demais que estão na web?
Antes de dizer o que vai dizer é bom entender para que tipo de grupos pretende dizer e como vai dizer, como reagem e quais os itens, aspectos, conceitos, códigos e valores mais impactam estes grupos. Entender um pouco de netnografia e neuromarketing seria muito útil nesta fase. Torna-se fundamental no processo de entender e construir as personas e inseri-las nas diversas jornadas (do cliente, do comprador, do vendedor etc.) enfatizando atualmente a LGPD para que não tenhamos problemas futuros.
ONDE VOCÊ VAI DIZER:
Nas plataformas, é por onde iremos nos comunicar, podemos pensar no vasto modelo de opções disponíveis no mercado, desde as tecnologias mobiles mais conhecidas com relógios e smarthphones, ambientes imersivos muito adotados na educação e na indústria como a realidade virtual, as redes sociais mais conhecidas dos brasileiros, as comunidades digitais que em termos de segurança e usuários seriam as mais confiáveis no momento, uma vez que o “seguidor e seu”, as mídias como o youtube e podcasts, os games e os displays.
COMO VAMOS DIZER TUDO ISSO:
Podemos dizer tudo simplesmente automatizando, deixando processos mais práticos e mais eficientes, mas não podemos deixar de lembrar que existe ainda um vasto mercado ainda pouco explorado no Brasil, o mercado das pessoas com alguma deficiência.
COM QUEM VAMOS DIZER:
Como todo poderoso mix de ferramentas já criado para aplicação no marketing digital, o conteúdo, o inbound, o velho, tradicional e reformulado e-mail marketing, o marketing de influência, o Omnichannel evoluído, sem falar das aplicabilidades dos Ads em todas as plataformas possíveis.
COM QUANTO E PORQUE VOCÊ VAI DIZER:
Bem concluindo e ao mesmo tempo iniciando qualquer estratégia para uma presença marcante no ambiente online e digital, entender dados não é o suficiente, é preciso entender de dados, para que e porque, é preciso mergulhar e buscar um mindset para tudo isso. O volume e a velocidade na qual se gera dados é exponencial, mas também na qual estes perdem a relevância também seguem a mesma lógica, se não bem entendidos, definidos, coletados e orientados para o resultado, eles se tornarão tóxicos e levarão a uma “overdose”
Obrigado a Martha, Gabriel e equipe!