Números fazem parte da rotina de quem trabalha com marketing. O sucesso está em medir tudo que for possível, cruzar dados e obter informações cruciais para as tomadas de decisão. Exige atenção e monitoramento de todos os locais onde é possível buscar dados. Vendas, produção, interações nas mídias sociais, pesquisas são alguns exemplos. Uma “numerologia” empresarial onde se estuda o significado oculto nos números para definir o destino dos negócios. Só assim é que se pode resolver o X da questão. X de eXperience.
Rafael Kiso diz que são três xis que devemos considerar:
- UX – User Experience: Está relacionado com embalagem, acessórios, interface que facilitam a usabilidade do produto.
- CX- Consumer Experience: É a sequência do UX, considerando a experiência no momento do consumo.
- BX – Brand Experience: Refere-se ao que acontece nos pontos de contato com produto/serviço. Pode ser em interações como no atendimento, no ponto de venda, mídias sociais. A imagem que se constrói para a marca através de experiências.
A origem da expressão “o X da questão” é na matemática, representando uma incógnita, o valor desconhecido que precisa ser descoberto através de uma equação. Não é muito diferente do X de eXperience, utilizado no marketing. Precisamos de muitos cálculos, cruzando as informações (KPIs) para descobrir como tornar a jornada do cliente uma eXcelente eXperiência. Números que possibilitam um maior conhecimento do público, deixando de ser uma incógnita.
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