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Reflexões sobre o Marketing Digital

Reflexões sobre o Marketing Digital
Celso Antonio Orth
mar. 10 - 2 min de leitura
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Acompanhamos a transição profunda do marketing tradicional para o digital, as mudanças que ocasionaram alteração dos padrões de comunicação das organizações que faziam marketing de via única. Um processo em que o consumidor não tinha e passou a ter voz. Hoje questiona, concorda e discorda, indica ou contraindica, o que transcende todas as metodologias usadas há pouco tempo atrás.

Poder constatar que os relacionamentos precisam estar consistentes, que não basta querer vender, nos faz acreditar em trocas que promovam engajamentos. Nos entusiasma a seguir sempre os caminhos éticos das relações, mais humanas e não somente comerciais.

O que mais impressiona é o alcance do digital, com agilidade, segmentado e acessível para todos.

Enquanto isso a preocupação de que, tendo a difusão facilitada, o conteúdo gerado não pode ser vazio em suas mensagens. Devemos nos importar como queremos passá-las, qual será o mensageiro (FB, Instagram, Twitter, Telegrama, etc.), mas principalmente com a qualidade da informação. Evitar os textos clichês, assuntos banalizados sem criatividade, mensagens pré prontas sem significado para quem recebe. 

As estratégias digitais precisam ser criativas a ponto de serem consumidas, não somente como publicidade para venda, mas como informação útil, capaz de produzir conhecimento.  Este seria o objetivo, informar, produzir conhecimento e, claro, incrementar negócios.

As várias possibilidades que as mídias oferecem,  pagas ou referenciadas por terceiros, próprias ou de parceiros, nos permitem viajar por um universo inimaginável de recursos inovadores.

Precisamos lembrar, sempre que existir conexão, que não basta somente informar.  É preciso dar suporte em todos os sentidos, inclusive respondendo aos questionamentos, críticas, comentários e até aos elogios.

Um consumidor diferente, empresas diferentes, mas um mundo que é desigual na absorção das informações. 

Ao analisarmos o ensino de um modo geral, desde as classes iniciais até os curso superiores, podemos ver muitas diferenças criando um abismo  entre aqueles que têm acesso a escolas privilegiadas e reconhecidas e os que não tem. 

Os primeiros com mais capacidade para absorver,  os outros, pela dificuldade, podem ficar à margem. 

Na segmentação do público alvo estas considerações são analisadas pelos estrategistas de mídias, mas um desejo seria, irrealizável talvez, que o distanciamento dos níveis de educação diminuíssem. 

Pode parecer um sonho, mas se pensarmos nas futuras gerações isso poderá ser o caos: uma hierarquia verticalizada entre os que detém conhecimento e os que não tiveram oportunidade de tê-lo. Este certamente será o bem mais valorizado, a maior riqueza que um ser humano poderá propagar.

 

 


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