“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”. Essa frase, atribuída a Charles Darwin, resume o conceito geral de sua obra “A Origem das Espécies”, datada de 1859, e nunca foi tão atual.
Ela sustenta uma série de reflexões sobre como “sobreviver” nos tempos atuais, tanto no âmbito pessoal, quanto no profissional.
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Pensando no ambiente de negócios, com o recorte específico na área de marketing, os conceitos inerentes a frase de Darwin evocam diversos insights, dentre os quais destaco:
- Para se adaptar a mudança é essencial estar atento ao ambiente que nos cerca, relacionando oportunidades e ameaças para, ao final da jornada, chegarmos ao ponto desejado em uma situação melhor do que a do ponto de partida – resumindo em uma palavra – estratégia.
- Tal processo exige a capacidade de testar e validar ideias, evocando o princípio da vigilância constante, sob o risco de ficar para trás e, na pior das hipóteses, acabar o com o negócio.
Mas afinal, o que isso significa?
Significa que precisamos lembrar, ates de mais nada, que o ambiente é conectado. Nós não simplesmente existimos neles, nós criamos conexões que, por sua vez, impactam a nossa realidade em maior ou menor grau.
Volátil, incerto, complexo e ambíguo, o ambiente, nem sempre, deixa os sinais claros, fazendo com que a mudança pareça uma surpresa para muitos, dividindo pessoas e negócios entre os que conseguem, ou não, interpretar tendências.
Segundo Martha Gabriel, nesse processo, a tecnologia é a grande aliada, permitindo otimizar os recursos – sejam eles tempo, dinheiro, ideias – em prol da identificação e entrega de uma proposta de valor que faça sentido para todos os stakeholders.
São elas, as tecnologias, que tornam nossas conexões exponenciais, possibilitando uma grande variedade de “trocas” – conceito fundamental do marketing - possíveis com os mercados consumidores, entendendo suas necessidades e demandas, para desenvolver soluções que façam sentido.
E a sua marca, como está nessa dinâmica?