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Envolver e conquistar – uso de hacks para atrair a atenção do consumidor em meio a um mar de estímulos

Envolver e conquistar – uso de hacks para atrair a atenção do consumidor em meio a um mar de estímulos
Gabriel dos Inocentes Meneses
fev. 21 - 2 min de leitura
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Entender o consumidor é um desafio constante, principalmente porque demanda esforços para que nós, enquanto profissionais de marketing, nos coloquemos no lugar das pessoas para tentar entender como elas percebem o que está a sua volta.

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O objetivo principal é decifrar os porquês, questões “ocultas” que motivam as pessoas a agirem de determinada forma e, por meio de hacks e uso de vieses cognitivos, buscar influenciar suas ações em direção ao universo de nossas marcas.

Ousado, sim. Mas não impossível.

Nosso cérebro é capaz de se adequar para melhorar sua performance e responder as nossas necessidades de forma contínua, reforçando conexões que já possuímos (sinapses) ou criando novas conexões (neurogênese).

Segundo Martha Gabriel, esse processo pode ser estimulado por meio de experimentações constantes e aprendizado, configurando a neuroplasticidade intencional. Nesse sentido, a adoção e uso das novas tecnologias no nosso dia a dia nos ajuda a evoluir e adotar novos comportamentos, externando a nossa memória, expandindo nossas experiências e criando um mar de possibilidades para que marcas se aproximem de nós e nos envolvam na sua proposta.

Ao conhecer toda essa dinâmica, podemos potencializar a relação entre atenção, emoção e memória, lançando mão de storytelling para passar nossa mensagem de maneira assertiva, indo além da comunicação, proporcionando uma verdadeira experiência.

Para fazer isso em um mercado repleto de ofertas e estímulos que se sobrepõe, as marcas precisam despertar a atenção do consumidor em um universo de muitos estímulos e decisões. Segundo Eliana Coutinho, médica e especialista em neurociência aplicada ao consumo, recebemos cerca de 11.000 bits de informação todos os dias, mas só conseguimos absorver 40 bits.

É aqui que os hacks entram na estratégia. Segundo Martha Gabriel, eles são uma forma de acessarmos algo ao que antes não tínhamos acesso. Ou seja, “atalhos” para chegarmos mais perto dos consumidores.

São esses hacks que farão a mensagem chegar mais forte, dificultando a dispersão do consumidor ao tangibilizar a proposta de valor de maneira assertiva, criando maior retenção frente a imensa quantidade de informações que chegam até eles todos os dias.


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