O mundo vem passando por uma evolução drástica e que vem sendo denominado de mundo BANI. Ele apresenta fragilidade e ansiedade devido às incertezas com que nos deparamos no dia a dia.
Outro fator é a não linearidade representada pela constante mudança e várias ações que ocorrem de forma simultânea e por fim, o incompreensível, que se refere a perda de conexão com a realidade e a dificuldade de compreender o mundo.
LEIA MAIS - 3 vantagens sobre criar estratégias de gamificação
Diante dessa nova realidade, em que o consumidor se apresenta mais frágil, ansioso, não linear e incompreensível, as organizações precisam buscar oportunidades e soluções para minimizar esses efeitos negativos e assim, criar maior engajamento às suas marcas.
Uma estratégia que gera impacto na interação dos consumidores com as marcas é por meio da gamificação que se trata da aplicação de técnicas de desenho de jogos nas mais diversas áreas.
A condição da fragilidade pode ser trabalhada por meio da criação de jogos que estimulem a autoestima, a resiliência e a colaboração. O sentimento da ansiedade pode ser minimizado com jogos que despertem a empatia, a identificação e a concentração no momento presente.
O não linear pode ser aprimorado num jogo por meio de histórias não lineares e interativas que estimulem a flexibilidade e a adaptação às mudanças. E por fim, o incompreensível, que pode ser trabalhado por meio de estímulos da intuição, como também da criação de diferentes histórias num único jogo, assim o usuário pode perceber que não precisa compreender o jogo em sua totalidade e isso não afetará no resultado final.
Os jogos são atividades instintivas que acompanham a humanidade desde os tempos primórdios. Dessa forma, a gamificação apresenta-se como uma ferramenta valiosa para gerar engajamento do público alvo.