Marketing na Era Digital
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Ninguém compra de quem nunca viu antes

Ninguém compra de quem nunca viu antes
Paula Melo Santos
ago. 3 - 2 min de leitura
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É fato que a internet mudou a forma como nos relacionamos e, principalmente, a forma como fazemos negócios. Ano passado, durante um evento do Facebook, ouvi uma frase que diz muito sobre como mudaram a sociedade, o mercado e os consumidores: “ninguém compra de quem nunca viu antes”.

Por isso antes de pensar que conteúdo e qual canal será utilizado, é preciso pensar nas pessoas que estão ali. É clichê, eu sei, mas é preciso conhecer o seu público-alvo e entender que o que une marcas e pessoas não são as ferramentas, mas seus interesses em comum e suas experiências.

Apesar de o Marketing no Digital ser o bom e velho marketing, algumas coisas mudaram com o passar dos anos. O digital tornou a promoção mais difícil de articular dentro de uma estratégia, porque a comunicação se concentrou no on-line e aumentou a concorrência pela atenção do público.

Trocamos a publicidade por relevância. E como bem disse Hebert Simon: “a riqueza de informação, cria a pobreza de atenção”.

Somos bombardeados por inúmeras informações diariamente e por isso nossas estratégias devem ser definidas considerando que nossa audiência será cada vez maior se nos tornarmos referências na web.

Somos pessoas criando para outras pessoas. E é responsabilidade do Marketing compreender a importância do relacionamento e do engajamento do público-alvo nas estratégias de negócios no ambiente digital. É mais do que criar desejo, é se conectar emocionalmente, pois essa conexão gera um buzz orgânico, convertendo o público-alvo em mídia e gerador de mídia.

Ao mesmo tempo, o imediatismo e o volume de informações que o digital disponibiliza também podem ser positivos. A análise imediata dos resultados possibilita um custo de produção mais acessível, mais eficiência e uma aprendizagem contínua.

O importante é que na hora de analisar as métricas estejamos preparados para mudar e sejamos racionais ao decidir o que entra, o que sai, o que muda e o que continua.

Não basta investir para ter métricas de vaidade. Se há uma maneira de definir a fórmula do investimento inteligente eu diria que ela é a combinação de Big Ideia + Big Data + Competência Analítica.


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