Influi, sugestiona, manipula, induz, leva, inspira, instiga. Quem nunca foi influenciado por algo (e alguém)?
Se o vocalista do meu grupo favorito faz um texto no Instagram indicando uma banda nova, vou quase que imediatamente buscar por ela no Spotify. O poder da opinião dele sobre mim está no campo de admiração que tenho, musical, no caso. A indicação logo gera desejo de experimentar, conhecer.
Outro aspecto do poder da opinião alheia sobre nós, é a chamada prova social. Quando estamos com dúvidas sobre um produto ou serviço, nos interessa saber o que as pessoas que já o conhecem têm a dizer. Nesse momento buscamos pelos reviews dentro do site da empresa ou em outros como o “reclame aqui”.
No marketing, podemos trabalhar essas abordagens como estratégia em diferentes etapas da jornada do consumidor; para ajudá-lo ou sugestioná-lo a uma determinada escolha. O review funciona como um boca a boca e, em geral, entrega uma análise espontânea, uma opinião honesta formada após o uso. O artista, ou celebridade, faz papel do garoto propaganda, o famoso influenciador digital, a publicidade entregue pode ser paga ou espontânea e o influenciador não tem necessariamente uma relação real com o produto.
Por fim, feedbacks negativos não precisam necessariamente destruir uma reputação e podem ajudar marcas a eliminar problemas não detectados previamente, quando essas opiniões são direcionadas para estratégias de negócios a fim de eliminar ruídos em qualquer etapa (uso, atendimento, entrega, etc) da experiência do consumidor.
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