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Por que alguns anúncios são mais assertivos que outros? Por que um consumidor escolhe essa marca e não aquela?

Por que alguns anúncios são mais assertivos que outros? Por que um consumidor escolhe essa marca e não aquela?
Iara Teixeira de Espíndola
ago. 18 - 3 min de leitura
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Para responder essas perguntas nós de marketing temos que unir as técnicas da neurociência com marketing estudando o cérebro. É simples? Claro que não.

São muitas tecnologias responsáveis por mostrar como estímulos externos afetam o cérebro e influenciam as decisões de compra. Existem institutos de pesquisas que dominam essas tecnologias e podem nos direcionar para que sejamos mais assertivos ao criar uma campanha ou criar uma marca, por exemplo. Afinal, nosso objetivo é reforçar a memória do potencial cliente.

Esse estudo busca compreender as reações de cada pessoa ao ser submetida a uma marca, produto ou serviço já que estudos mostram que mais de 50% das decisões de compra são feitas inconscientemente.

É uma tendência que as pessoas prestem atenção em um determinado conteúdo apenas focando no início e no fim. Então para isso nosso título tem que ser “matador”, que chame atenção e o final tem que ser marcante.

Outros pontos são importantes para produzirmos anúncios com conteúdos relevantes e isso não necessariamente depende de uma pesquisa junto ao consumidor.

  1. Seja objetivo, direto, torne seu conteúdo simples.
  2. O uso de imagens pode agregar, mas pense antes em alguns fatores. Se seu conteúdo é para o público feminino ou para o público masculino. O cérebro feminino é diferente do masculino. As mulheres prestam mais atenção nos detalhes, possuem um campo visual mais amplo, e 85% das decisões de compras da família são tomadas por elas, enquanto os homens, não se atentam a muitos detalhes, tem o campo de visão mais fechado e apesar da mulher tomar a maioria das decisões de compras da família, quando falamos sobre carros e eletrônicos normalmente essas compras são decididas pelos homens.
  3. Pense em criar conteúdo para uma só pessoa.
  4. Aposte na frequência de sua comunicação e não na variedade, neste caso menos é mais. Muitas opções confundem o cérebro dificultando a decisão. Não dê muitas opções aos clientes.
  5. Na comunicação digital tente chegar o mais próximo do tangível, busque incentivar a interação mental com seu produto. Explore os sentidos.
  6. Desperte o senso de urgência.
  7. Seja positivo.
  8. Se for divulgar preços, comece do maior para o menor.
  9. Use sempre verbos na forma de ação e esqueça a palavra “Não” — como todos nós de marketing sabemos o cérebro não entende essa palavra.
  10. Além de usar a emoção, conte uma história para aumentar o engajamento do seu conteúdo.

Então já temos uma noção de como funciona, o desafio é colocar em prática. Se você trabalha em uma companhia que usa tecnologias disruptivas aproveite a oportunidade e contrate algum instituto de pesquisa especializado em neuromarketing para aplicar 100% das técnicas.


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