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Dificuldade de atingir o "um a um" usando uma verba pequena de anúncios

Dificuldade de atingir o "um a um" usando uma verba pequena de anúncios
Nathália Barbosa
mai. 16 - 3 min de leitura
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Ao estudar a netnografia, ficamos mais próximos dessa ideia de aproximar as dimensões físicas e digitais, olhando para os indivíduos da audiência. Porém, quando o cliente tem uma verba pequena de marketing em ambiente digital tudo pode se complicar. Será?

Comecei a pensar a netnografia para tagueamento de público e personalização cada vez maior.

Através do conteúdo do Curso Insider Marketing na Era Digital explorei melhor esse conceito para depois evoluir em aplicações práticas.

Conceituando a Netnografia

Como demonstrado no módulo introdutório: Conforme as pessoas passam a viver cada vez mais simultaneamente nas dimensões física e digital, essa última torna-se cada vez mais essencial para a compreensão dos valores e comportamentos das pessoas.

A utilização da antropografia aplicada ao ambiente digital – área emergente de pesquisa de mercado, denominada netnografia – caracteriza-se como um dos principais instrumentos para conhecimento dos públicos-alvo na era digital.

Um desafio no turismo de luxo

Aceitei o desafio de aplicar a netnografia para "tagueamento" de público e personalização em um cliente de verba baixíssima de marketing em ambiente digital.

As vendas muito caracterizadas por conversão um a um, demonstrando uma certa dificuldade em escalar a captação de leads com a falta de investimento.

Organizando a captação, estruturação e organização dos dados

Criamos uma campanha teste de captação de leads com landing pages e anúncios no Facebook e Instagram.

As pessoas começaram a cair na base de email marketing para receber newsletters semanais.

Essa nutrição de leads permitia aproximação dos interesses das pessoas, ampliar a visibilidade e o contato da marca até o esperado momento de compra de uma viagem.

Lembrando que o case em questão é de uma empresa de turismo de luxo, cuja persona é exigente e não fecha “pacotes de viagens”.

A falta de verba permeia também a limitação da equipe em analisar os dados de aberturas e cliques dos e-mails marketings semanais para entender melhor o perfil e comportamento dessa audiência.

Em paralelo, uma das ações que era possível fazer dentro disso era entrar em contato com os leads que seguiram a página no Instagram.

Dessa forma, enviávamos uma mensagem direta para aqueles que se tornavam seguidores.

Esse contato direto possibilitou estreitar o relacionamento com aquelas pessoas no um a um. Da forma como elas gostam de ser tratadas!

Um desabafo final: como você faria?

Agora imagine você com esse cliente e essa limitação de investimento em marketing no digital e no físico. O que você faria?

A estratégia, que aqui chamarei de mínima, funcionou.

A cliente conseguiu evoluir o contato e conduzir o cliente na jornada de compra. Outros só continuaram recebendo as NEWS e acompanhando o conteúdo nas redes sociais.

Eventualmente passamos a trabalhar campanhas de oferta para esse público de envolvimento. E ainda rodando testes.

O desafio continua. A cliente continua ativa! Tento não ficar presa ás possibilidade se a verba fosse maior, e tento dar o meu melhor.

Mas deixo agora aqui um espaço aberto para contribuições.


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