Quando eu era criança e assistia aos “Jetsons”, ficava imaginando se um dia meu pai me levaria para a escola num carro voador, se em casa teria uma robô-empregada que faria tudo pra facilitar a nossa vida, e quando teria mochilas equipadas com foguetes voadores para sair por aí voando feliz da vida.
Mais de 30 anos depois ainda não tenho um foguete para por nas costas, meu carro continua rodando sobre o asfalto e os serviços domésticos continuam sendo feitos por seres-humanos. Em compensação, meus personagens preferidos dos desenhos animados não podiam conectar-se com qualquer pessoa em qualquer canto do mundo, nem sonhavam com redes sociais ou comidas e órgãos artificiais produzidos por impressoras 3D.
Embora leve uma vida simples no interior do Paraná, muitas vezes me sinto engolida pela tecnologia. E quando assisto às aulas da Martha, fico impressionada com tudo o que já está aí e com o que está por vir. A mesma impressão que tenho lendo “Você, eu e os robôs”. É um mundo incrível que se abre e oferece infinitas possibilidades.
Olho para meus clientes e penso que iniciar um trabalho bem feito usando a inteligência artificial, é urgente. Cada um em seu segmento, existem formas sim de incrementar nossas ações unindo os robôs e aquilo que só nós temos.
É isso. Bora pensar no que precisamos melhorar para correr atrás da tecnologia que vai nos auxiliar. Confesso que organizar os dados me tira o sono, porque sei que há muito trabalho pela frente. Mas tenho a certeza de que ao final, tudo será compensador. E já não vejo a hora de implantar os chatbots. Como disse o Kiso: “Um bom começo.”