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O seu conteúdo é refém dos algoritmos?

O seu conteúdo é refém dos algoritmos?
Nathália Barbosa
out. 24 - 4 min de leitura
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A gente que já nasce no berço da Comunicação e entra para o Marketing, já está careca de saber a amplitude de estratégias e nomenclaturas, que quem é recém chegado às vezes confunde ou usa de forma equivocada.

Quero aqui falar sobre um desses buraquinhos, em alguns momentos mal compreendido até pelos profissionais do marketing - O Marketing de Conteúdo.

Bolar uma estratégia realmente  - de conteúdo - que vai alavancar seus resultados.

Marketing de conteúdo não é só gerar conteúdo.

Então vamos conversar um pouco mais sobre isso e deixa eu também compartilhar umas vivências pessoais minhas aqui nesse artigo. Fica comigo até o fim.


Por que? Para quem? Como?

Quando eu cheguei nessa parte do curso insiders, lembrei do pimeiro passo que o Peçanha ensina para começar a elaborar sua estratégia de Marketing de Conteúdo.

Legal que quando comecei minha jornada no marketing digital, um dos primeiros cursos que fiz foi no Rock Academy. Até participei de um processo seletivo na Rock também, fiz umas avaliações online de certificação, até depois entender que eu queria mesmo ter minha própria empresa.

Assim fui me especializando em marketing de conteúdo, somando ainda mais minha visão sistêmica e estratégica.


“Para quem não sabe para onde quer ir, qualquer caminho serve”.  _ disse o sábio gato em Alice no País das Maravilhas. 


À medida em que eu assistia a aula de Marketing de Conteúdo do Peçanha, aproveitando para revisar e atualizar o conhecimento, lembrei também de um livro que estou lendo.

O livro chama: A Pergunta Mais Bonita.

Tem a ver em como pensar estratégias e conteúdo também, pois nos lembra o quanto questionamento e inovação andam juntos. Não vou entrar fundo no livro agora, mas é uma recomendação para você!

Uma leitura massa para te ajudar a criar um mindset próprio de respostas.

Depois que eu aprendi a utilizar o funil de marketing de conteúdo, conectado também a Jornada de Compra. Somando o que aprendi na Rock, na Resultados Digital e - principalmente - aqui na Comunidade Insiders, minha estratégia nunca mais foi a mesma.

Tudo encaixa!

Olhar para a persona e planejar o branding do cliente por meio da estratégia de conteúdo, com geração de valor e posicionamento, faz com que você se certifique que o significado que você quer para a sua marca esteja na cabeça das pessoas.


Reputação, branding, discurso e imagem

Como Relações Públicas, eu carrego o background de entender e aplicar “Reputação” também nesse sentido e contexto. 

Aplicando o branding por exemplo associado às estratégias de marketing de conteúdo em ambiente digital, vejo a importância de ter estudado imagem, discurso, posicionamento, gestão de crises!

Quando o Peçanha falou na aula de Marketing de Conteúdo:


“Não podemos ser reféns de algoritmos.”


Noss, eu me conectei na hora. Essa sempre foi minha mentalidade de trabalho com marketing em ambiente digital - ideológica e prática.

Claro, temos que saber a lógica das plataformas, entrar no jogo, mas definitivamente não sermos 100% dependentes disso. Da mesma forma que não somos dependentes de só uma plataforma.

Pensar nesse “lado b” é a minha paixão pessoal no marketing em ambiente digital. Particularmente adoro trazer soluções que unem o branding, a presença online e o conteúdo. E você?

Essa experiência em cada ponto de contato da audiência com a sua marca é o foco!

Como a questão do Omnichannel - ainda não cheguei nessa aula ainda - mas um conjunto de conteúdo transmídia bem orquestrado é lindo de se ver.

Causando uma experiência super positiva na audiência, ajudando as pessoas, criando comunidades, etc.

O tipo de estratégia que só quem ama o que faz entende o gosto que dá de fazer, não é mesmo?!



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