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A busca pela humanização das marcas em um universo tecnológico

A busca pela humanização das marcas em um universo tecnológico
Bianca Rodrigues Cordeiro de Souza
mar. 1 - 2 min de leitura
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Presente no nosso dia a dia, a Inteligência Artificial (AI) faz parte da nossa realidade de maneira definitiva. No campo dos negócios, processos podem ser facilitados com uma inteligência capaz de administrar, processar e trazer insights de uma imensa quantidade de dados (BIG DATA). Ainda, empresas estão massivamente entrando no mundo digital, mudando a maneira como se comunicam, vendem, gerenciam o negócio.

Apesar da tecnologização das coisas, ainda estamos falando com e para pessoas. Máquinas são máquinas, facilitando e otimizando nossa vida e tempo, mas é com pessoas que criamos relacionamentos. Contudo, os consumidores estão sendo intensamente bombardeados com excessos de informações e de opções, gerando um tipo de DESCONEXÃO - um grande paradoxo, não é?

Logo, às marcas cabe a missão de se reinventar para construir um relacionamento sólido, se diferenciar e se tornar uma escolha segura para o consumidor. Para isso é essencial gerar relevância naquilo que se entrega: conteúdo, produto, atendimento, etc., visto que nós - como clientes - exigimos, ainda que inconscientemente, algo em troca da atenção que damos para as marcas. 

Entenda: qualidade é o mínimo que se espera de uma empresa e isso não te diferencia diante dos concorrentes. Como podemos nos diferenciar? Como podemos demonstrar ao nosso consumidor que nos importamos? Vou destacar três ações: informar, servir, estar presente.

"Se você se importa comigo, provavelmente me importarei de volta. E nossos níveis de ocitocina vão aumentar, nos unindo." (Paul Zak)

Algumas estratégias interessantes buscam humanizar marcas, por exemplo, o Banco Bradesco personificou sua Inteligência Artificial para atendimento ao cliente, chamando-a de BIA: "o futuro fala com você, quando você fala com a Bia." No mesmo sentido, a criação de personagens pode gerar grande sentimento de afeição, como a Lu, do Magazine Luiza. Já a Netflix demonstra sua personalidade de maneira muito genuína, se posicionando, brincando, conversando com o consumidor, como um verdadeiro Heavy User. Parece muito natural admirarmos uma "pessoa" com quem nos identificamos e que age de acordo com nossos valores, certo?

Recomendo assistir ao vídeo do programa da CBN com o tema: "o desafio que a inteligência artificial impõe ao branding".

 


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