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Data-Driven Marketing: Você dá importância aos dados?

Data-Driven Marketing: Você dá importância aos dados?
Bruna Vallin Santos
fev. 24 - 3 min de leitura
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Sempre me causou muita inquietação olhar para os diversos números que encontramos nas ferramentas de trabalho de marketing e querer entender, de forma assertiva, como aquilo me faria tomar decisões melhores. Não é à toa que, segundo dados da pesquisa CMO Council, empresas que implantam uma cultura de marketing orientado a dados têm 6x mais chances de permanecerem lucrativas ano após ano. 

LEIA MAIS - Os desafios do data-driven nos pequenos negócios

Olhar para os dados e interpretá-los requer uma mentalidade diferente, para que eles realmente se transformem em informação e ofereçam vantagem competitiva e oportunidade de alavancar os lucros. E é disso que se trata o Data-Driven marketing.

A verdade é que, quando utilizamos os dados para orientar as decisões de marketing, adquirimos mais clareza nesse processo e dessa forma é possível personalizar os pontos da experiência do cliente ao longo da jornada. Entretanto, não basta tomar decisões baseadas no histórico do passado, mas sim analisando o que acontece no presente e a partir disso fazer inferências naquilo que pode acontecer no futuro, aí que está o ouro dessa mentalidade.

 

“A tomada de decisão baseada em dados é jogar um jogo de alto nível para ter todas as estratégias de marketing digital significativamente mais otimizadas” Rafael Kiso 

 

Quais os benefícios de uma mentalidade orientada a dados?

A grande quantidade de dados pode ajudar a refinar e otimizar qualquer estratégia. Dessa forma, é possível criar evidências para aumentar o grau de certeza da aplicação dos investimentos de tempo, dinheiro e recursos. Mas os benefícios não param por aí:

  • Criação de campanhas automatizadas: permitindo que o profissional de marketing concentre seu esforço na parte estratégica e criativa do negócio;

  • Tempo e clareza: Torna-se mais fácil filtrar e cruzar dados para obter indicadores relevantes para tomada de decisão;

  • Segmentação: Quanto melhor as segmentações do público alvo, maior a garantia de que a mensagem relevante chegue à pessoa certa, no momento certo;

  • Personalização: Entregando a melhor experiência para o usuário. Com um certo cuidado para não assustar o receptor da mensagem; 

  • Experiência do cliente: Podendo mapear os principais pontos de contato ao longo da jornada e como poderiam ser melhorados;

  • Desenvolvimento de produtos: Permitindo obter informações sobre como o produto está sendo aceito e o que os clientes gostariam de ver no futuro.

 

Quando não se trabalha essa interpretação, é bem possível que você veja as coisas acontecendo, mas não entenda porque ninguém quer comprar e com isso acaba atribuindo a culpa em pessoas e situações erradas. Ter esse entendimento e transformar essas informações em conhecimento, é tão importante quanto implementar qualquer ferramenta ou estratégia, pois é isso que contribuirá para que você extraia ao máximo do que está sendo aplicado.


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