O que mudou no modo das pessoas consumirem?

Estamos vivendo o momento mais intenso dos últimos 20 anos no e-commerce porque com o isolamento social muitas pessoas que não costumavam consumir, ou não consumiam, via internet passaram a experimentar essa forma de comprar.

Empresas que atuavam no varejo via e-commerce antes da pandemia foram as que melhor performaram, obtendo resultados muito superiores a períodos anteriores.

As vendas online foram o único caminho encontrado pelas lojas para sobreviverem neste período de quarentena.

E os negócios que não tinham presença digital, não possuíam um e-commerce, apenas pontos físicos? Ahhh esses infelizmente passaram e estão passando “bons bocados”. Muitos atuando de forma errada, mas o que deveriam ter feito?

1. Começar seu negócio digital com o que o seu público está procurando
2. Estudar o perfil e o comportamento das pessoas, as quais têm “dores” desejos e aspirações.
3. Criar conteúdos sobre seu negócio baseado nas dores e inspirações do seu público
4. Coletar dados, informações do seu potencial cliente
5. Iniciar a construção da sua audiência
6. Começar vendendo poucos itens, baseado no que seu público está procurando
7. Validar estes produtos via conteúdo nas suas redes sociais, é necessário vender de uma forma constante durante 90 dias para que se tenha essa validação.
8. Depois da validação é que você deve se preocupar com a tecnologia e a estrutura
9. Adquirir uma plataforma que dê uma boa experiência para seu cliente.
10. Ter um bom processo de reposição, fazer parcerias com fornecedores que possam atender seu reabastecimento rapidamente
11. Oferecer cross-selling.

A pandemia fez acelerar o desenvolvimento de tecnologias e os e-commerces bombaram. Agora, a tendência é que os consumidores também fiquem mais cautelosos. Por isso, daqui para a frente os sellers precisam mais do que nunca se reinventar.

Entenda seus consumidores, observe a concorrência, negocie melhores condições com fornecedores, reveja o portfólio de produtos, encontre oportunidades, invista em tecnologia — tudo isso pensando no agora, mas também a médio e longo prazo.